Abstract
Dossier temático «La semiótica de C. S. Peirce en la intersección de información y comunicación» A obra de arte como experimento metassemiótico La obra de arte como experimento metasemiótico The work of art as a metasemiotic experiment
References (43)
- Atã, P., e Queiroz, J. (2021). Nicho de artefatos semióticos e externalismo cognitivo. Revista DeSignis, 35, pp. 211-227.
- Atã, P., e Queiroz, J. (2019). Semiosis is cognitive niche construction. Semiotica, 228, pp. 3-16.
- Atã, P. (2020). Surprise Between Media, Minds and World: A Peircean process semiotic approach. Doctoral thesis, monograph. Linnaeus University, Faculty of Arts and Humanities, Department of Film and Literature.(LNUC Intermedial and multimodal studies, IMS)
- Atkin Albert. (2016). Peirce, London, Routledge.
- Bense, M. (1958). Das Existenzproblem der Kunst. Augenblick, Stuttgart- Darmstadt, n. 1, März.
- running, J. (1997). Genuine triads and teridentity. Em N. Houser, D. Roberts & J. Evra (Eds.), Studies in the Logic of Charles Sanders Peirce (pp. 252-270). Indiana: Indiana University Press. Informatio 29(1), 2024, e207 ISSN: 2301-1378
- Burch, R. W. (1997). Peirce's Reduction Thesis, Em N. Houser, D. Roberts & J. Van Evra (Eds.), Studies in the Logic of Charles S. Peirce (pp. 234-251). Indiana: Indiana University Press.
- Campos, H. de. (2011). Da transcriação poética e semiótica da operação tradutora. FALE-UFMG.
- De Tienne, A. (2005). Information in Formation, Cognitio, vol.6, no.2, pp. 149- 165.
- Debrock, G. (1996). Information and the metaphysical status of the sign, Em V. Colapietro & T. Olshewsky (Eds.). Peirce's Doctrine of Signs -theory, applications, and connections (pp. 80-89). Berlin: Mouton de Gruyter.
- Debrun, M. (2018). The Idea of Self-Organization.
- Em A. Pereira Junior, R. Ribeiro Gudwin e W. Pickering (Eds.), Systems, Self-Organisation and Information: An Interdisciplinary Perspective (pp.7-22). London: Routledge.
- Eco, U. (2002). Sulla Letteratura. Milano: Bompiani.
- Esposito, J. (2005). Synechism: the Keystone of Peirce's Metaphysics. Em M. Bergman e J. Queiroz (Eds.), The Commens Encyclopedia: The Digital Encyclopedia of Peirce Studies. New Edition. Recuperado de http://www.commens.org/encyclopedia/article/esposito-joseph-synechism- keystone-peirce%e2%80%99s-metaphysics
- GRUPO Ruptura. (2023) Em ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural. Recuperado de: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/grupo538325/grupo-ruptura
- Gudwin, R., e Queiroz, J. (2023). Systems Theory and Semiotics. Em J. Pelkey & .P. Cobley (Eds.). Bloomsbury Semiotics Volume 4: Semiotic Movements (pp. 87-102). Bloomsbury Academic.
- Hacking, I. (1983). Representing and Intervening: Introductory Topics in the Philosophy of Natural Science. Cambridge University Press.
- Houser, N. (1997). Introduction: Peirce as a Logician. Em N. Houser, D. Roberts & J. Van Evra (Eds.). Studies in the Logic of Charles Sanders Peirce (pp. 1-22). Indiana: Indiana University Press.
- Jakobson, R., Pomorska, K. (1988). Dialogues. Cambridge: MIT Press.
- Livingston, P. (2021). History of the Ontology of Art. The Stanford Encyclopedia of Philosophy (Fall 2021), E. Zalta (ed.), Informatio 29(1), 2024, e207 ISSN: 2301-1378
- Morris, C. W. (1971). Writings on the General Theory of Signs. Den Haag, Mouton.
- Murphy, A. (2021). The Extended Mind: The power of thinking outside the brain. Boston: Houghton Mifflin Harcourt.
- Noe, A. (2016). Strange tools: Art and Human Nature. Farrar, Strauss & Giroux.
- Peirce, C. S. (EP1, 1992; EP2, 1998), The Essential Peirce: Selected Philosophical Writings, vol. 1 N. Houser & C. Kloesel (eds); vol. 2 ed. by the Peirce Edition Project, (Bloomington and Indianapolis, Indiana University Press.) (citado como EP, followed by volume and paragraph.)
- Peirce C. S. (1931-1935), The Collected Papers of C. S. Peirce, vols. I-VI. eds. C. Hartshorne & P. Weiss, Cambridge, Harvard University Press, 1931- 1935]; vols. VII-VIII [A. W. Burks (ed.), same publisher, 1958], Charlottesville, Intelex Corporation. (citado como CP, followed by volume and paragraph.)
- Peirce, C. S. (1967). Annotated Catalogue the Papers of C.S. Peirce. R. S. Robin (ed.), Massachusetts, The University of Massachusetts Press. (citado como MS, seguido pelo número do manuscrito.)
- Pickering, A. (2016). Art, Science and Experiment. MaHKUscript: Journal of Fine Art Research, 1(1), pp. 1-6. https://doi.org/10.5334/mjfar.2
- Pickering A (2019) Poiesis in action: doing without knowledge. Em Epple M, Imhausen A, Müller F (Eds). Weak knowledge: forms, functions, and dynamics (pp. 61-84). Frankfurt: Campus Verlag.
- Queiroz, J. & El-Hani, C. (2006). Semiosis as an emergent process. Transaction of C.S.Peirce Society, 42(1), pp. 78-116.
- Queiroz, J., Atã, P. (2022). Artwork Authorship as a Sign-in-Action.
- Em P. McNamara, A.J.I. Jones & M.A. Brown (Eds). Agency, Norms, Inquiry, and Artifacts: Essays in Honor of Risto Hilpinen. Synthese Library, vol 454. Springer, Cham.
- Queiroz, J. (2023). Charles Sanders Peirce, Cognição e Ação do Signo -da fenomenologia aos substratos neurobiológicos da semiose. Curitiba: Kotter Editorial. Informatio 29(1), 2024, e207 ISSN: 2301-1378
- Shklovsky, V. (1917/1965). Art as technique. Em L.T. Lemon & M.J. Reis (eds.), Russian Formalist Criticism: Four essays, pp. 3-24. Lincoln: University of Nebraska Press.
- Zeman, J. (1977). The esthetic sign in Peirce's semiotic, Semiotica, 19(3-4), pp. 241-58.
- Notas
- Para uma discussão detalhada deste tópico, ver: Livingston (2021).
- Em outro trabalho, nós desenvolvemos linhas gerais de um modelo de evolução da semiose, baseado na teoria da construção de nichos (ver Atã & Queiroz, 2021).
- Seguimos a prática de citar os Collected Papers de Charles Sanders Peirce (Peirce, 1931-1935, 1958) pelo número do volume e número do parágrafo, precedidos pelo CP; o Essential Peirce, por número de volume e número de página, precedido por EP. As referências ao Annotated Catalogue of the Papers of Charles S. Peirce (1967) serão indicadas pelo MS, seguidas pelo número e pelas páginas do manuscrito.
- Há um livro que merece ser mencionado -Art: Strange Tools, de Alva Noë (2016). Ele estabelece diversos paralelos entre a arte e a investigação filosófica. Noë argumenta que tanto a arte quanto a filosofia envolvem um processo de exploração, questionamento e investigação. Para Noë, tanto a arte quanto a filosofia desafiam pressupostos convencionais, nos encorajam a questionar normas estabelecidas, e a explorar maneiras alternativas de pensar. Noë também enfatiza que tanto a arte quanto a filosofia são processos dinâmicos e interativos.
- Auto-organização é um fenômeno que ocorre principalmente em sistemas complexos compostos por muitas entidades interagindo mutuamente, afetando não-linearmente o estado umas das outras, levando o sistema a um estado "ordenado", ou a um estado com reduzida variabilidade e ambiguidade, e aumento de redundância (Debrun, 2018). Implicações desta perspectiva devem incluir uma relação direta com um domínio de investigação de fenômenos complexos baseado Informatio 29(1), 2024, e207 ISSN: 2301-1378
- O termo «mente de grupo» (group mind) refere-se ao conceito de inteligência coletiva ou cognição compartilhada, quando agentes colaboram e interagem em grupo. Ele sugere que um grupo possui, coletivamente, habilidades cognitivas, de solução de problemas e conhecimentos que superam os de qualquer indivíduo. A ideia é que, quando as pessoas trabalham coletivamente, como uma unidade, seus processos mentais e interações combinados criam uma forma de inteligência que vai além do que qualquer pessoa poderia produzir, só. Para uma revisão recente, ver: Murphy (2021).
- Ver Grupo Ruptura: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/grupo538325/grupo-ruptura
- Os autores deste trabalho contribuíram igualmente para a pesquisa, elaboração e redação do manuscrito. As responsabilidades foram distribuídas de forma Informatio 29(1), 2024, e207 ISSN: 2301-1378