Academia.eduAcademia.edu

Outline

A obra de artecomo experimento metassemiotico

2024

https://doi.org/10.35643/INFO.29.1.2

Abstract

Dossier temático «La semiótica de C. S. Peirce en la intersección de información y comunicación» A obra de arte como experimento metassemiótico La obra de arte como experimento metasemiótico The work of art as a metasemiotic experiment

References (43)

  1. Atã, P., e Queiroz, J. (2021). Nicho de artefatos semióticos e externalismo cognitivo. Revista DeSignis, 35, pp. 211-227.
  2. Atã, P., e Queiroz, J. (2019). Semiosis is cognitive niche construction. Semiotica, 228, pp. 3-16.
  3. Atã, P. (2020). Surprise Between Media, Minds and World: A Peircean process semiotic approach. Doctoral thesis, monograph. Linnaeus University, Faculty of Arts and Humanities, Department of Film and Literature.(LNUC Intermedial and multimodal studies, IMS)
  4. Atkin Albert. (2016). Peirce, London, Routledge.
  5. Bense, M. (1958). Das Existenzproblem der Kunst. Augenblick, Stuttgart- Darmstadt, n. 1, März.
  6. running, J. (1997). Genuine triads and teridentity. Em N. Houser, D. Roberts & J. Evra (Eds.), Studies in the Logic of Charles Sanders Peirce (pp. 252-270). Indiana: Indiana University Press. Informatio 29(1), 2024, e207 ISSN: 2301-1378
  7. Burch, R. W. (1997). Peirce's Reduction Thesis, Em N. Houser, D. Roberts & J. Van Evra (Eds.), Studies in the Logic of Charles S. Peirce (pp. 234-251). Indiana: Indiana University Press.
  8. Campos, H. de. (2011). Da transcriação poética e semiótica da operação tradutora. FALE-UFMG.
  9. De Tienne, A. (2005). Information in Formation, Cognitio, vol.6, no.2, pp. 149- 165.
  10. Debrock, G. (1996). Information and the metaphysical status of the sign, Em V. Colapietro & T. Olshewsky (Eds.). Peirce's Doctrine of Signs -theory, applications, and connections (pp. 80-89). Berlin: Mouton de Gruyter.
  11. Debrun, M. (2018). The Idea of Self-Organization.
  12. Em A. Pereira Junior, R. Ribeiro Gudwin e W. Pickering (Eds.), Systems, Self-Organisation and Information: An Interdisciplinary Perspective (pp.7-22). London: Routledge.
  13. Eco, U. (2002). Sulla Letteratura. Milano: Bompiani.
  14. Esposito, J. (2005). Synechism: the Keystone of Peirce's Metaphysics. Em M. Bergman e J. Queiroz (Eds.), The Commens Encyclopedia: The Digital Encyclopedia of Peirce Studies. New Edition. Recuperado de http://www.commens.org/encyclopedia/article/esposito-joseph-synechism- keystone-peirce%e2%80%99s-metaphysics
  15. GRUPO Ruptura. (2023) Em ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural. Recuperado de: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/grupo538325/grupo-ruptura
  16. Gudwin, R., e Queiroz, J. (2023). Systems Theory and Semiotics. Em J. Pelkey & .P. Cobley (Eds.). Bloomsbury Semiotics Volume 4: Semiotic Movements (pp. 87-102). Bloomsbury Academic.
  17. Hacking, I. (1983). Representing and Intervening: Introductory Topics in the Philosophy of Natural Science. Cambridge University Press.
  18. Houser, N. (1997). Introduction: Peirce as a Logician. Em N. Houser, D. Roberts & J. Van Evra (Eds.). Studies in the Logic of Charles Sanders Peirce (pp. 1-22). Indiana: Indiana University Press.
  19. Jakobson, R., Pomorska, K. (1988). Dialogues. Cambridge: MIT Press.
  20. Livingston, P. (2021). History of the Ontology of Art. The Stanford Encyclopedia of Philosophy (Fall 2021), E. Zalta (ed.), Informatio 29(1), 2024, e207 ISSN: 2301-1378
  21. Morris, C. W. (1971). Writings on the General Theory of Signs. Den Haag, Mouton.
  22. Murphy, A. (2021). The Extended Mind: The power of thinking outside the brain. Boston: Houghton Mifflin Harcourt.
  23. Noe, A. (2016). Strange tools: Art and Human Nature. Farrar, Strauss & Giroux.
  24. Peirce, C. S. (EP1, 1992; EP2, 1998), The Essential Peirce: Selected Philosophical Writings, vol. 1 N. Houser & C. Kloesel (eds); vol. 2 ed. by the Peirce Edition Project, (Bloomington and Indianapolis, Indiana University Press.) (citado como EP, followed by volume and paragraph.)
  25. Peirce C. S. (1931-1935), The Collected Papers of C. S. Peirce, vols. I-VI. eds. C. Hartshorne & P. Weiss, Cambridge, Harvard University Press, 1931- 1935]; vols. VII-VIII [A. W. Burks (ed.), same publisher, 1958], Charlottesville, Intelex Corporation. (citado como CP, followed by volume and paragraph.)
  26. Peirce, C. S. (1967). Annotated Catalogue the Papers of C.S. Peirce. R. S. Robin (ed.), Massachusetts, The University of Massachusetts Press. (citado como MS, seguido pelo número do manuscrito.)
  27. Pickering, A. (2016). Art, Science and Experiment. MaHKUscript: Journal of Fine Art Research, 1(1), pp. 1-6. https://doi.org/10.5334/mjfar.2
  28. Pickering A (2019) Poiesis in action: doing without knowledge. Em Epple M, Imhausen A, Müller F (Eds). Weak knowledge: forms, functions, and dynamics (pp. 61-84). Frankfurt: Campus Verlag.
  29. Queiroz, J. & El-Hani, C. (2006). Semiosis as an emergent process. Transaction of C.S.Peirce Society, 42(1), pp. 78-116.
  30. Queiroz, J., Atã, P. (2022). Artwork Authorship as a Sign-in-Action.
  31. Em P. McNamara, A.J.I. Jones & M.A. Brown (Eds). Agency, Norms, Inquiry, and Artifacts: Essays in Honor of Risto Hilpinen. Synthese Library, vol 454. Springer, Cham.
  32. Queiroz, J. (2023). Charles Sanders Peirce, Cognição e Ação do Signo -da fenomenologia aos substratos neurobiológicos da semiose. Curitiba: Kotter Editorial. Informatio 29(1), 2024, e207 ISSN: 2301-1378
  33. Shklovsky, V. (1917/1965). Art as technique. Em L.T. Lemon & M.J. Reis (eds.), Russian Formalist Criticism: Four essays, pp. 3-24. Lincoln: University of Nebraska Press.
  34. Zeman, J. (1977). The esthetic sign in Peirce's semiotic, Semiotica, 19(3-4), pp. 241-58.
  35. Notas
  36. Para uma discussão detalhada deste tópico, ver: Livingston (2021).
  37. Em outro trabalho, nós desenvolvemos linhas gerais de um modelo de evolução da semiose, baseado na teoria da construção de nichos (ver Atã & Queiroz, 2021).
  38. Seguimos a prática de citar os Collected Papers de Charles Sanders Peirce (Peirce, 1931-1935, 1958) pelo número do volume e número do parágrafo, precedidos pelo CP; o Essential Peirce, por número de volume e número de página, precedido por EP. As referências ao Annotated Catalogue of the Papers of Charles S. Peirce (1967) serão indicadas pelo MS, seguidas pelo número e pelas páginas do manuscrito.
  39. Há um livro que merece ser mencionado -Art: Strange Tools, de Alva Noë (2016). Ele estabelece diversos paralelos entre a arte e a investigação filosófica. Noë argumenta que tanto a arte quanto a filosofia envolvem um processo de exploração, questionamento e investigação. Para Noë, tanto a arte quanto a filosofia desafiam pressupostos convencionais, nos encorajam a questionar normas estabelecidas, e a explorar maneiras alternativas de pensar. Noë também enfatiza que tanto a arte quanto a filosofia são processos dinâmicos e interativos.
  40. Auto-organização é um fenômeno que ocorre principalmente em sistemas complexos compostos por muitas entidades interagindo mutuamente, afetando não-linearmente o estado umas das outras, levando o sistema a um estado "ordenado", ou a um estado com reduzida variabilidade e ambiguidade, e aumento de redundância (Debrun, 2018). Implicações desta perspectiva devem incluir uma relação direta com um domínio de investigação de fenômenos complexos baseado Informatio 29(1), 2024, e207 ISSN: 2301-1378
  41. O termo «mente de grupo» (group mind) refere-se ao conceito de inteligência coletiva ou cognição compartilhada, quando agentes colaboram e interagem em grupo. Ele sugere que um grupo possui, coletivamente, habilidades cognitivas, de solução de problemas e conhecimentos que superam os de qualquer indivíduo. A ideia é que, quando as pessoas trabalham coletivamente, como uma unidade, seus processos mentais e interações combinados criam uma forma de inteligência que vai além do que qualquer pessoa poderia produzir, só. Para uma revisão recente, ver: Murphy (2021).
  42. Ver Grupo Ruptura: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/grupo538325/grupo-ruptura
  43. Os autores deste trabalho contribuíram igualmente para a pesquisa, elaboração e redação do manuscrito. As responsabilidades foram distribuídas de forma Informatio 29(1), 2024, e207 ISSN: 2301-1378