Papers by Rafael T E I X E I R A Teixeira
Santificaça o bí blica: da separaça o a missa o Introdução O tema da santificação ocupa lugar cen... more Santificaça o bí blica: da separaça o a missa o Introdução O tema da santificação ocupa lugar central na teologia bíblica, envolvendo não apenas a dimensão ética, mas sobretudo a relação entre a presença de Deus, a transformação do seu povo e o envio missionário. A Bíblia apresenta a santificação como movimento contínuo: Deus separa (Nm 3.11), revela sua glória (Êx 19; 34), transforma os que a contemplam (2Co 3.18) e envia-os como testemunhas (Jo 17; Mt 5; At 6-7). Em Gênesis, a amizade entre Deus e os patriarcas já delineia a santificação como pertença. Abraão é chamado amigo de Deus (Gn 18.17-19), evidenciando que a eleição implica separação e missão para abençoar as nações (Gn 12.1-3). Wenham destaca que a eleição patriarcal combina promessa e responsabilidade missional.
A soberania de Deus é um tema central na Bíblia, articulando a criação, a história da redenção, a... more A soberania de Deus é um tema central na Bíblia, articulando a criação, a história da redenção, a encarnação de Cristo, a obra do Espírito e a consumação do Reino. Este artigo apresenta uma análise teológicabíblica da soberania divina, fundamentando-se na literatura acadêmica do Antigo e Novo Testamento. A discussão aborda desde a criação do mundo, passando pelas promessas feitas a Abraão, Sara e Zacarias, até a ação soberana de Deus em Cristo, no novo nascimento, na distribuição de dons, na santificação e na consumação da salvação. Destaca-se a relevância de passagens como Efésios 1.3-14 e Romanos 11.33-36, que evidenciam o plano eterno da salvação operado segundo a vontade soberana de Deus. Os resultados mostram que a soberania divina é manifesta em todas as dimensões da história bíblica, sustentando tanto a fé individual quanto a vida da Igreja.
Este artigo propõe que a distinção joanina entre "ver" e "entrar" no Reino de Deus (Jo 3.3-5) pod... more Este artigo propõe que a distinção joanina entre "ver" e "entrar" no Reino de Deus (Jo 3.3-5) pode ser iluminada por uma leitura tipológica que conecta Moisés (que vê) e Josué (que entra) com o antítipo cristológico em Jesus. A tese parte da análise bíblica, passa pela exegese e culmina em suas implicações teológicas.
A soberania de Deus é um tema central na Bíblia, articulando a criação, a história da redenção, a... more A soberania de Deus é um tema central na Bíblia, articulando a criação, a história da redenção, a encarnação de Cristo, a obra do Espírito e a consumação do Reino. Este artigo apresenta uma análise teológica-bíblica da soberania divina, fundamentando-se na literatura acadêmica do Antigo e Novo Testamento. A discussão aborda desde a criação do mundo, passando pelas promessas feitas a Abraão, Sara e Zacarias, até a ação soberana de Deus em Cristo, no novo nascimento, na distribuição de dons, na santificação e na consumação da salvação. Destaca-se a relevância de passagens como Efésios 1.3-14 e Romanos 11.33-36, que evidenciam o plano eterno da salvação operado segundo a vontade soberana de Deus. Os resultados mostram que a soberania divina é manifesta em todas as dimensões da história bíblica, sustentando tanto a fé individual quanto a vida da Igreja.
Este artigo analisa a temática da glória de Deus no relato da criação, queda e promessa de restau... more Este artigo analisa a temática da glória de Deus no relato da criação, queda e promessa de restauração, conforme narrado em Gênesis 1-3 e desenvolvido ao longo das Escrituras. Partindo da vocação original de Adão e Eva como portadores da imagem divina no Éden -lugar entendido pelos comentaristas como o primeiro santuário, cheio da presença gloriosa de Deus -, analisa-se a expulsão como perda da glória e alienação da presença divina. A partir de Romanos 3.23 e 5.1-2, compreende-se que todos os seres humanos estão destituídos da glória, mas em Cristo têm a esperança da glória restaurada. O artigo ainda relaciona as promessas proféticas de Isaías e Habacuque acerca do conhecimento da glória de Deus que encherá toda a terra, culminando na restauração plena da criação na nova Jerusalém.
Este artigo analisa o conceito bíblico de santificação como processo de contemplação da glória do... more Este artigo analisa o conceito bíblico de santificação como processo de contemplação da glória do Senhor, transformação interior e manifestação exterior. A pesquisa examina textos-chave (2 Co 3.18; Rm 12.1-2; narrativas da Transfiguração; Mt 5.1-16), em diálogo com a tradição veterotestamentária (Êx 34; At 6-7) e com a literatura especializada (Fee, Gorman, Wright, Keener, Carson, France, entre outros). Argumenta-se que a santificação é uma transfiguração participativa na vida de Cristo, que capacita o discípulo a ser "sal da
Este artigo analisa o conceito bíblico de santificação como processo de contemplação da glória do... more Este artigo analisa o conceito bíblico de santificação como processo de contemplação da glória do Senhor, transformação interior e manifestação exterior. A pesquisa examina textos-chave (2 Co 3.18; Rm 12.1-2; narrativas da Transfiguração; Mt 5.1-16), em diálogo com a tradição veterotestamentária (Êx 34; At 6-7) e com a literatura especializada (Fee, Gorman, Wright, Keener, Carson, France, entre outros). Argumenta-se que a santificação é uma transfiguração participativa na vida de Cristo, que capacita o discípulo a ser "sal da
Absorção de Micronutrientes em Plantas de Pimentão Submetidas a Diferentes Lâminas de Irrigação
Anais do II Inovagri International Meeting - 2014, 2014
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VIDA EM ABUNDÂNCIA: DO EDEN A PROMESSA DE CRISTO, 2025
O presente artigo propõe uma leitura bíblico-teológica de João 10.10b ("Eu vim para que tenham v... more O presente artigo propõe uma leitura bíblico-teológica de João 10.10b ("Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância") à luz da história da salvação. Argumenta-se que a vida abundante prometida por Cristo se enraíza no Éden, manifesta-se na posse da terra prometida por Israel, alcança um ápice no reinado de Salomão (1 Rs 4.25), é perdida pela infidelidade do povo, mas é reafirmada pelos profetas em promessas de restauração por meio do Filho de Davi. A tipologia bíblica encontra seu cumprimento em Jesus, que redefine a abundância não apenas como prosperidade material, mas como vida eterna em comunhão com Deus (Jo 17.3). O artigo dialoga com os comentários de Josué (Butler; Davis; Boice; Creach; NICOT; FOTB) e de Reis (House; Provan; Leithart; Keil; Apollos) e com eruditos joaninos (Brown; Schnackenburg; Keener), avaliando ainda objeções à legitimidade dessa leitura.
A Vida Abundante no Evangelho de Joao, 2025
Este artigo desenvolve a tese de que o Evangelho de João apresenta Jesus como aquele que concede ... more Este artigo desenvolve a tese de que o Evangelho de João apresenta Jesus como aquele que concede vida abundante (Jo 10.10), articulada em torno de sinais, discursos e promessas. O eixo estruturante é dado logo no início: Jesus é aquele que batiza com o Espírito Santo (Jo 1.33), e todos recebem de sua plenitude, graça sobre graça (Jo 1.16). Assim, a vida abundante não se limita à presença de Deus conosco na encarnação, mas alcança sua plenitude quando Deus habita em nós pelo Espírito. Essa progressão é confirmada nos discursos do cenáculo (Jo 13-17), onde Jesus explica que sua ausência física será substituída por sua presença interior no Espírito.
A Vida Abundante no Evangelho de João , 2025
Este artigo desenvolve a tese de que o Evangelho de João apresenta Jesus como aquele que concede ... more Este artigo desenvolve a tese de que o Evangelho de João apresenta Jesus como aquele que concede vida abundante (Jo 10.10), articulada em torno de sinais, discursos e promessas. O eixo estruturante é dado logo no início: Jesus é aquele que batiza com o Espírito Santo (Jo 1.33), e todos recebem de sua plenitude, graça sobre graça (Jo 1.16). Assim, a vida abundante não se limita à presença de Deus conosco na encarnação, mas alcança sua plenitude quando Deus habita em nós pelo Espírito. Essa progressão é confirmada nos discursos do cenáculo (Jo 13-17), onde Jesus explica que sua ausência física será substituída por sua presença interior no Espírito.
Do Eden a consumação expulsão perda da glória , 2025
Este artigo propõe que a distinção joanina entre "ver" e "entrar" no Reino de Deus (Jo 3.3-5) pod... more Este artigo propõe que a distinção joanina entre "ver" e "entrar" no Reino de Deus (Jo 3.3-5) pode ser iluminada por uma leitura tipológica que conecta Moisés (que vê) e Josué (que entra) com o antítipo cristológico em Jesus. A tese parte da análise bíblica, passa pela exegese e culmina em suas implicações teológicas.
Do Eden a consumacao expulsao perda da glória , 2025
, entre outros), ressaltando que a narrativa bíblica é um drama de glória perdida, juízo por expu... more , entre outros), ressaltando que a narrativa bíblica é um drama de glória perdida, juízo por expulsão e glória restaurada, culminando na promessa escatológica de que a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor (Is 11:9; Hc 2:14).
A Comunhão Eterna do Pai e do Filho: Conhecimento, Epígnosis e Unidade, 2025
Demonstra-se que a comunhão é amorosa, dinâmica e eterna, e que a criação é fruto da ação conjunt... more Demonstra-se que a comunhão é amorosa, dinâmica e eterna, e que a criação é fruto da ação conjunta do Pai e do Filho. A natureza dessa comunhão é descrita como conhecimento relacional, contato transformador e unidade essencial, sendo paradigma da participação da igreja na vida de Deus.
Moises Josue e Jesus Tipologia Exegese e Teologia, 2025
Este artigo propõe que a distinção joanina entre "ver" e "entrar" no Reino de Deus (Jo 3.3-5) pod... more Este artigo propõe que a distinção joanina entre "ver" e "entrar" no Reino de Deus (Jo 3.3-5) pode ser iluminada por uma leitura tipológica que conecta Moisés (que vê) e Josué (que entra) com o antítipo cristológico em Jesus. A tese parte da análise bíblica, passa pela exegese e culmina em suas implicações teológicas.
A Vida Abundante no Evangelho de Joao 2, 2025
Este artigo desenvolve a tese de que o Evangelho de João apresenta Jesus como aquele que concede ... more Este artigo desenvolve a tese de que o Evangelho de João apresenta Jesus como aquele que concede vida abundante (Jo 10.10), articulada em torno de sinais, discursos e promessas. O eixo estruturante é dado logo no início: Jesus é aquele que batiza com o Espírito Santo (Jo 1.33), e todos recebem de sua plenitude, graça sobre graça (Jo 1.16). Assim, a vida abundante não se limita à presença de Deus conosco na encarnação, mas alcança sua plenitude quando Deus habita em nós pelo Espírito. Essa progressão é confirmada nos discursos do cenáculo (Jo 13-17), onde Jesus explica que sua ausência física será substituída por sua presença interior no Espírito.
A Vida Abundante no Evangelho de Joao 1, 2025
Este artigo desenvolve a tese de que o Evangelho de João apresenta Jesus como aquele que concede ... more Este artigo desenvolve a tese de que o Evangelho de João apresenta Jesus como aquele que concede vida abundante (Jo 10.10), articulada em torno de sinais, discursos e promessas. O eixo estruturante é dado logo no início: Jesus é aquele que batiza com o Espírito Santo (Jo 1.33), e todos recebem de sua plenitude, graça sobre graça (Jo 1.16). Assim, a vida abundante não se limita à presença de Deus conosco na encarnação, mas alcança sua plenitude quando Deus habita em nós pelo Espírito. Essa progressão é confirmada nos discursos do cenáculo (Jo 13-17), onde Jesus explica que sua ausência física será substituída por sua presença interior no Espírito.
A Vida Abundante no Evangelho de Joao, 2025
Este artigo desenvolve a tese de que o Evangelho de João apresenta Jesus como aquele que concede ... more Este artigo desenvolve a tese de que o Evangelho de João apresenta Jesus como aquele que concede vida abundante (Jo 10.10), articulada em torno de sinais, discursos e promessas. O eixo estruturante é dado logo no início: Jesus é aquele que batiza com o Espírito Santo (Jo 1.33), e todos recebem de sua plenitude, graça sobre graça (Jo 1.16). Assim, a vida abundante não se limita à presença de Deus conosco na encarnação, mas alcança sua plenitude quando Deus habita em nós pelo Espírito. Essa progressão é confirmada nos discursos do cenáculo (Jo 13-17), onde Jesus explica que sua ausência física será substituída por sua presença interior no Espírito.
Moisés, Josué e Jesus: Tipologia, Exegese e Teologia, 2025
Este artigo propõe que a distinção joanina entre “ver” e “entrar” no Reino de Deus (Jo 3.3–5) pod... more Este artigo propõe que a distinção joanina entre “ver” e “entrar” no Reino de Deus (Jo 3.3–5) pode ser iluminada por uma leitura tipológica que conecta Moisés (que vê) e Josué (que entra) com o antítipo cristológico em Jesus. A tese parte da análise bíblica, passa pela exegese e culmina em suas implicações teológicas.
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