Info/Recientes by Pedro CASALDÁLIGA
EdUFMT, Cuiabá-MT, Brasil, 2023, 1ª ed., digital 4Mb.
Faz-se necessário reconhecer que o Bispo, o homem, o cidadão e o poeta se reuniram num só sujeito... more Faz-se necessário reconhecer que o Bispo, o homem, o cidadão e o poeta se reuniram num só sujeito, Dom Pedro Casaldáliga, a fim de olhar para aqueles que foram e, por vezes, ainda são, vítimas do sistema, mas também dos grandes latifundiários e da omissão do Estado.
Dom Pedro Casaldáliga vive... suas ideias ainda reverberam... seus poemas ainda ecoam... como uma voz insubmissa contra a política latifundiária que trabalha em prol do genocídio de etnias indígenas e dos sertanejos residentes na região do Araguaia.
Publicação da Prelazia, 6 de janeiro de 2002, 9'50 x 14 cm.
Nos últimos anos do episcopado de Pedro Casaldáliga na Prelazia de São Félix do Araguaia ele fez ... more Nos últimos anos do episcopado de Pedro Casaldáliga na Prelazia de São Félix do Araguaia ele fez questão em propôr à assembléia dos agentes de Pastoral a ideia de redatar um pequeno manual, a modo de vademecum, das regras «canônicas» não escritas mas praticadas la eclesiologia da diocese, na sua acumulada prática de várias décadas. O resultado é esse diminuto «manual» de «direito canônico» da Igreja local, probavelmente único en su gênero em toda a história da Igreja.
Em vista de sua humilde pequenez e simplicidade evangélica, podemos estar olhando para uma pérola preciosa na história da Igreja latino-americana dos pobres, em pé de igualdade com aqueles fortes testemunhos eclesiais da Igreja Apostólica primitiva. Só 13 pequenas páginas. Para carregar no bolso da camisa. «E mais nada».
Houve um homem enviado por Deus. Seu nome era Pedro Casaldáliga...

[Tem dois arquivos aqui]. «Alvorada», Boletim mensal da Prelazia de São Félix do Araguaia, ano 50, nº 333, setembro 2020, pp 16-17.
Carmiña Navia, escritora colombiana, publicou há poucos dias (13.08.2020) um artigo sobre Pedro, ... more Carmiña Navia, escritora colombiana, publicou há poucos dias (13.08.2020) um artigo sobre Pedro, ao qual pertence este parágrafo:
«Não posso deixar de dizer que, em geral, não ouvi uma palavra dele exigindo os direitos das mulheres, que são tão espezinhados na igreja. Será que ele realmente lhes deu algum papel signi!cativo e decisório em sua diocese? É claro para mim que ele, como muitos de seus contemporâneos, que trilharam o caminho da teologia da libertação, foram “patriarcas”, que carregavam dentro de si a própria essência do patriarcado. Acredito que ele nunca rompeu com a exclusão e o silenciamento das mulheres na igreja. Eu ficaria muito feliz se alguém me mostrasse uma palavra dele a este respeito».
Mulheres que foram agentes de pastoral na Prelazia, e «Mulheres do Col•letiu de Dones en l'Esglèsia per la Paritat» da Catalunha, respondem.
Original do texto da Carmiña na íntegra, aqui:
https://www.atrio.org/2020/08/casaldaliga-ii/#more-18782

Agenda Latinoamericana'1993; também: Antologia da Agenda Latinoamericana 1992-2011, pág- 16-
«Somos continentalidad en la opresión y en la dependencia. Hemos de serlo en la liberación, en la... more «Somos continentalidad en la opresión y en la dependencia. Hemos de serlo en la liberación, en la autoctonía, en la alternativa social, política, eclesial. Siento la Latinoamericanidad como un modo de ser que la nueva conciencia acumulada de Pueblos hermanos oprimidos y en proceso de liberación nos posibilita y nos exige. Un modo de ver, un modo de compartir, un modo de hacer futuro. Libre y liberador. Solidariamente fraterno. Amerindio, negro, criollo. De todo un Pueblo, hecho de Pueblos, en esta común Patria Grande, tierra prometida-prohibida hasta ahora, que mana leche y sangre. Una especie de connaturalidad geopolítico-espiritual que nos hace vibrar juntos, luchar juntos, llegar juntos. Es mucho más que una referencia geográfica: es toda una Historia común, una actitud vital, una decisión colectiva».
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Info/Recientes by Pedro CASALDÁLIGA
Dom Pedro Casaldáliga vive... suas ideias ainda reverberam... seus poemas ainda ecoam... como uma voz insubmissa contra a política latifundiária que trabalha em prol do genocídio de etnias indígenas e dos sertanejos residentes na região do Araguaia.
Em vista de sua humilde pequenez e simplicidade evangélica, podemos estar olhando para uma pérola preciosa na história da Igreja latino-americana dos pobres, em pé de igualdade com aqueles fortes testemunhos eclesiais da Igreja Apostólica primitiva. Só 13 pequenas páginas. Para carregar no bolso da camisa. «E mais nada».
«Não posso deixar de dizer que, em geral, não ouvi uma palavra dele exigindo os direitos das mulheres, que são tão espezinhados na igreja. Será que ele realmente lhes deu algum papel signi!cativo e decisório em sua diocese? É claro para mim que ele, como muitos de seus contemporâneos, que trilharam o caminho da teologia da libertação, foram “patriarcas”, que carregavam dentro de si a própria essência do patriarcado. Acredito que ele nunca rompeu com a exclusão e o silenciamento das mulheres na igreja. Eu ficaria muito feliz se alguém me mostrasse uma palavra dele a este respeito».
Mulheres que foram agentes de pastoral na Prelazia, e «Mulheres do Col•letiu de Dones en l'Esglèsia per la Paritat» da Catalunha, respondem.
Original do texto da Carmiña na íntegra, aqui:
https://www.atrio.org/2020/08/casaldaliga-ii/#more-18782