Editorial Palíndromo 24
Palíndromo
https://doi.org/10.5965/2175234611242019006…
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Abstract
Editorial Palíndromo 24 DIZER E VER COMO UM PROBLEMA PARA PENSAR A OBRA DE ARTE
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Vivemos tempos desafiadores. A pandemia mudou o cenário mundial e nos obrigou ao estabelecimento de novas rotinas. Este número especial da Revista Extensão em Foco tem como objetivo apresentar diferentes iniciativas de projetos e programas de extensão cujo mote foi o de minimizar os impactos negativos da pandemia na comunidade. As Universidades, pilares da sociedade, seguem atuando pelo bem-estar comum, pela qualidade de vida e pelo fortalecimento das políticas públicas em nosso país. Lamentamos profundamente todas as perdas ocasionadas por essa pandemia. Neste número temos o prazer de apresentar 34 artigos no formato relato de experiência, oriundos de diferentes instituições do nosso país. Temos artigos das áreas da Educação, Saúde, Comunicação e Divulgação científica. O artigo Hiperpublicidade nas Redes sociais com o Covid-19: baixa de credibilidade da Rede Globo de Eliane Meire Soares Raslan e Milena Mariana de Oliveira apresenta um estudo acerca do impacto das grandes mídias relacionadas a questões de saúde pública. Já o trabalho O Impacto do Ensino Remoto Emergencial na carga de trabalho dos discentes de um curso de Instituição Federal de Educação Superior de Marcos Antonio Tedeschi, Faimara do Rocio Strauhs, discute as mudanças causadas pelo ensino remoto em um grupo de estudantes. O artigo Extensão nas redes sociais: teria a pandemia mudado os hábitos da comunidade?
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pode-se viver de modo feliz somente procurando a verdade, sem encontrá-la? Procura da verdade e perfeição do homem Primeira definição do erro SEGUNDA DISCUSSÃO Continuação da discussão sobre o erro Definições da sabedoria dadas por Trigécio e refutações de Licêncio TERCEIRA DISCUSSÃO Definição da sabedoria proposta por Agostinho e objeções de Licêncio Réplica de Trigécio: o verdadeiro significado da "ciência" e das "coisas humanas e divinas" Contrarréplica de Licêncio: a sabedoria como ciência em Deus e como procura nos homens Conclusão de Agostinho LIVRO SEGUNDO SEGUNDO PRÓLOGO A ROMANIANO Os obstáculos sobre o caminho em direção à ciência Papel de Romaniano no caminho de Agostinho em direção à filosofia Exortação à filosofia QUARTA DISCUSSÃO Síntese da doutrina acadêmica Gênese da nova Academia e sua relação com a antiga Verossimilhança e conhecimento do verdadeiro Intervenção de Trigécio e convite a Alípio para que tome as defesas dos Acadêmicos Importância do problema da possibilidade de encontrar a De forma isolada, deve-se mencionar uma obra estética de Agostinho escrita antes de sua conversão, provavelmente em 380: De Pulchro et Apto (Sobre o Belo e o Conveniente). A obra perdeu-se e, portanto, é impossível reconstruir suas ideias principais. Agostinho chamou este afastamento de otium liberale (= ócio liberal: cf.
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É com imensa alegria que chegamos em 2023, ano em que a Revista Extensão em Foco-Revista de Extensão da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal do Paraná (UFPR)completa 15 anos de publicações e contribuições para o universo extensionista. E assim publicamos nossa 30ª edição.
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ntre 2015 e 2018, quatro colóquios internacionais denominados "Queering luso-afro-brazilian studies", ocorridos na França, Suécia, Reino Unido e Portugal, propuseram uma revisão radical dos cânones da Língua Portuguesa com leituras inéditas ou revisões de manifestações culturais canônicas (des)orientadas pela teoria queer. Esses colóquios revivem o espírito dos encontros sobre "Literatura e homoerotismo", que tiveram lugar na Universidade Federal Fluminense, em Niterói (RJ), entre 1999 e 2001, e que resultaram na fundação da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (ABEH).
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A obra O Atlântico Negro, de Paul Gilroy, inaugurou uma série de estudos voltados para a análise das relações coloniais entre a Europa-especialmente a Inglaterra-e a América, cujo foco maior foi o importante papel da escravidão no desenvolvimento da modernidade. Entretanto, a atenção restrita às relações entre o norte da Europa e a América do Norte que decorrem de uma abordagem derivada à de Gilroy não compreende as especificidades relativas aos transnacionalismos do Atlântico Sul, relegados, com frequência, a uma posição secundária no plano acadêmico internacional. Dessa forma, as importantes relações e cruzamentos encerrados na transnacionalidade não hegemônica de língua portuguesa, compreendida na triangulação entre África, América do Sul e Europa do Sul, continuavam largamente ignoradas no âmbito dos chamados "estudos atlânticos". Foi com o intuito de preencher essa lacuna que, em maio de 2012, o Neetherlands Institute of Advanced Studies (NIAS) reuniu em Wassenaar (Países Baixos) um grupo de pesquisadores em torno do tema das triangulações atlânticas tendo como paisagem de fundo o mundo composto pelos países de língua portuguesa. Com base no papel histórico exercido pelos transnacionalismos no Atlântico Sul, protagonizados por espaços como-ainda que não apenas-Angola, Brasil e Portugal, tanto no que se refere ao tráfico negreiro, quanto ao próprio avanço da modernidade, podemos afirmar que a expansão e a reavaliação do trabalho de Gilroy se fazem necessárias. Entretanto, as relações, cruzamentos e colaborações encerradas nas transnacionalidades atlânticas de língua portuguesa não podem se limitar ao âmbito colonial. O seminário, proposto pelo professor Paulo de Medeiros, interessou à instituição holandesa por provocar reflexão em torno não apenas do espaço oceânico dos tempos coloniais. A emergência no panorama internacional de nova correlação de forças políticas, econômicas e culturais, desde o início do século XXI, na qual o Brasil é indiscutível protagonista, do qual Angola é parceira privilegiada, acendeu vivamente o debate proposto. A revisão das cartografias geopolíticas se impõe aos pesquisadores contemporâneos de todas as áreas do conhecimento, não apenas porque os ve
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Em seu trigésimo quarto número, a revista Via Atlântica oferece dezenove textos, catorze deles integrantes do dossiê Literatura e Jornalismo: Suportes e Fronteiras. O leitor notará que eles versam sobre matéria variada, mas sob um procedimento comum, que é o de mobilizar os sedimentos quase sempre movediços da crítica e historiografia literária em função da análise de textos literários contagiados pelo jornalismo e vice-versa, desde o século XIX até o século XXI. De modo a orientar a trajetória de leitura, pareceu-nos procedente organizar os artigos do dossiê de maneira a agrupá-los em torno de eixos temáticos, como se verifica nos textos iniciais, que versam sobre os gêneros híbridos, situados entre o jornalismo e a literatura. Primeiramente, foram contempladas produções atinentes ao campo da literatura africana e, na sequência, trabalhos que tratam da literatura brasileira e das literaturas de outros países. A seção se encerra com abordagens que evidenciam o caráter interdisciplinar das modalidades discursivas para além da imprensa e da literatura. No texto de abertura, Cátia Miriam Costa salienta o papel relevante dos jornais na democratização e recepção de literatura, concentrando-se na obra do angolano Augusto Bastos e do português João de Macedo, este a atuar em Luanda. A autora articula diversas questões em torno da atividade na imprensa: o fator financeiro, o aspecto cultural e a criação de novos gêneros textuais, no trânsito propiciado pela velocidade e penetração do jornal. Em seguida, Paolo La Valle, professor na Università degli Studi di Milano, trata das crônicas publicadas pelo músico Kalaf Epalanga, um dos membros da banda de música eletrônica Buraka Som Sistema, no jornal português Público. Em linhas gerais, o artigo procura destacar o caráter híbrido de tal produção, situada na fronteira entre jornalismo e literatura, bem como o caráter engajado dos textos do cronista angolano que, a um só tempo, denunciam o racismo da sociedade portuguesa e questionam o multiculturalismo luso. Por sua vez, Andreia Alves Monteiro de Castro reconta o caso extraconjungal que envolveu Camilo Castelo Branco e Ana Plácido. Considerado um escândalo, na época, o episódio não só repercutiu nos jornais do Porto, mas foi transporta

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