UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO -UNEMAT

Agradeço, primeiramente, a Deus, por me permitir sonhar este sonho em família, mesmo com os dias de solidão durante minhas leituras e escrita: Tu estavas por perto, não me deixando perder a minha fé. Ao meu esposo, Leonino Ferreira Martins, que sempre esteve ao meu lado, me apoiando e dando força para que eu nunca desistisse de conquistar meus objetivos. Obrigada, amor! Aos meus filhos, Tiago Paulo Martins e Beatriz Paulo Martins, meus amores, por entender as minhas ausências constantes durante este tempo de estudo, por me apoiarem em minhas decisões e por estarem ao meu lado dando força nos momentos que mais precisei. Ao meu irmão, Celso Paulo Socorro, e a minha cunhada, Denice Evangelista Camassary Socorro, pelo apoio logístico, me acolhendo em sua casa com tanto carinho. Aos meus irmãos, Sônia Paula Socorro e Silvio Paulo Socorro, por acreditarem na minha capacidade de sonhar. À minha avó, Oscalina Miquilina das Dores (in memorian), por me mostrar a força da mulher de nossa família. Ao meu avô, Oliveira Paula Garcia (in memorian), pela oportunidade de convivermos. Aos meus avós, Vicente do Socorro e Francisca Barbosa da Silva (in memorian), por terem dado a resistência de nossa família. Ao meu primo, Gilmar Almeida Socorro, que, mesmo de longe, me deu forças para continuar, obrigada por nossas conversas em dias nem sempre fáceis. Aos demais familiares, pela torcida. À minha querida orientadora, Maristela Cury Sarian, pela oportunidade única de conhecer as discursividades textuais por meio da AD. Nos conhecemos antes do mestrado e foste uma grande incentivadora para que eu ingressasse no Profletras. Agradeço a sua compreensão em dias nem sempre tão fáceis. Por tudo que me ensinou nestes dias de orientação e, acima de tudo, por acreditar no meu trabalho. Muito obrigada! À coordenadora do Programa Profletras à época do meu ingresso, Vera Regina Martins e Silva, por me dizer que este era o meu tempo, que tudo acontece no devido tempo e temos que valorizar a teoria a que nos filiamos e, principalmente, pelo seu cuidado especial com cada mestrando. À professora Dr.ª Cristiane Pereira Dias, pelas suas contribuições durante a qualificação para que este trabalho desenvolvesse, por meio da discursividade do digital, os gestos de leitura e escrita das hashtags. À professora Dr.ª Mariza Vieira da Silva, por me apresentar a Análise de Discurso de uma forma divertida. Pelas contribuições que reverberam em mim. Pela nossa conversa importantíssima que me fez escolher a AD como teoria para meu trabalho de pesquisa. Ao professor Dr. Valdir Silva, pelas contribuições no Exame de Qualificação, e na disciplina "Práticas de Oralidade e Práticas Letradas do 6º ao 9 ano", por meio da qual pude amadurecer os sentidos sobre as tecnologias digitais e a escola. À professora Drª. Eni P. Orlandi, pela gentileza de compartilhar o poema de seu neto, Thiago Puccinelli, intitulado "#", que utilizei como epígrafe deste trabalho. Obrigada! A todos os professores que ministraram as disciplinas ofertadas no Programa

Chega ao fim mais uma etapa de minha vida, etapa esta que construí com muita luta e dependi de muitas pessoas para conseguir realizar este meu sonho, agradeço primeiramente a Deus que esteve do meu lado durante toda minha vida, mas durante estes quatro anos de noites em claro ele foi a força que trabalhou por mim, pois só assim, consigo explicar toda essa coragem que nem mesmo eu sabia que possuía. Muitos foram os espinhos, mas muitas alegrias encontrei por estes caminhos, agradeço aos meus amigos que dividiram comigo esta alegria, aos meus professores, e principalmente a minha orientadora Eliza de Paula Batista quem aprendi há admirar cada dia mais. Agradeço a minha família, por que esta sim é à base do meu sucesso, agradeço ao meu marido Giovani, as minhas filhas Alice e Giovana que não vi crescer, peço que me perdoem pelos dias, em que completamente absorvida pelos estudos não consegui dar-lhes a atenção que precisavam, a minha mãe Arlete agradeço por fazer o meu papel durante estes quatro anos, com muito amor, carinho e dedicação. 4 RESUMO O presente Projeto tem como objetivo valorizar a regionalização através do design desenvolvendo um produto com alicerce na criatividade, na inovação, na cultura, nos saberes tradicionais e adepto da pluralidade. Valorização esta que é uma grande tendência no design mundial. Para destacar esta valorização este projeto pesquisou as artes plásticas mineiras e nela encontrou o celebre Alberto da Veiga Guignard. O Projeto consiste em uma coleção de peças do vestuário feminino, inspirada nas cores, formas e texturas das obras de Guignard, buscando nos

Os sons hiperagudos e o treino vocal para barítonos: Estudo sobre a atuação do aparelho fonador em um modelo de vocalize que utiliza sons hiperagudos visando o aumento de extensão vocal

O açaizeiro BRS Pará (Euterpe oleraceae Mart.), foi desenvolvido pela Embrapa Amazônia Oriental em 2004 com o objetivo de padronizar a produção e garantir a qualidade dos frutos. No entanto, as informações sobre o manejo desta cultura nas áreas de Terra firme ainda são escassos e restrito a algumas regiões. O objetivo do atual trabalho foi avaliar o desenvolvimento da cultivar BRS Pará por meio de parâmetros biométricos da planta-mãe (planta originária) e aspectos fenológicos, em relação a diferentes níveis de desbaste da touceira, conduzido em Sistema Agroflorestal localizado na área experimental da Fazenda Escola, São Luís – MA. O experimento foi implantado na forma de um Sistema Agroflorestal (SAF), composto pelo açaí BRS Pará, cupuaçu BRS Carimbó (Theobroma grandiflorum), e seis variedades de banana (Musa sp). Os tratamentos foram definidos de acordo com o número de estipes por touceira, ajustado por meio de desbastes (T1- Dois estipes por touceira: planta-mãe com mais uma estipe; T2- Três estipes por touceira: planta-mãe com mais duas estipe; T3- Quatro estipes por touceira: planta-mãe com mais três estipe; T4- Cinco estirpes por touceira: planta-mãe com mais quatro estipe; T5- Seis estirpes por touceira: planta-mãe com mais cinco estipe; T6- Sete estipes por touceira: planta-mãe com mais seis estipe). O desbaste das touceiras ocorreu aos 24 meses após o plantio e a coleta dos dados foi realizada, apenas na planta-mãe, aos 6, 9 e 12 meses após o desbaste das touceiras. As plantas foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do caule (a 50 cm do solo), porcentagem de florescimento e mortalidade. A porcentagem do florescimento foi obtida para cada tratamento pela contagem dos indivíduos (plantas-mãe) totais da fileira que emitiram inflorescências tipo cacho, e a mortalidade foi avaliada em relação à população total de plantas do agrossistema. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 5 repetições, onde cada repetição formada por uma touceira. Durante a condução do experimento observou-se sintomas de doença na parte área da planta, de causa desconhecida, chegando a causar a morte daquelas afetadas. Para a variável altura, a maior densidade (T6) a planta-mãe apresentou a menor altura (2,22 m) em comparação aos demais tratamentos. O florescimento foi antecipado em 6 meses para a densidade de 4 estipes (T3), o que pode vir a ser interessante em um escalonamento da produção. Sugere-se a continuidade da pesquisa para caracterização da produtividade e viabilidade econômica associada a esses níveis de desbaste, assim como a confirmação da etiologia da doença que afeta a cultivar em uma taxa de 8,3 %. O manejo indicado para o desbaste de perfilhos que favoreceu maior desenvolvimento do açaizeiro BRS Pará em Sistema Agroflorestal, foi nas densidades de 4 e 5 estipes por touceira. A condução de touceiras com 4 estipes antecipou o florescimento em até seis meses. A manutenção de touceiras com densidade de 7 estipes (T6) não é recomendado, segundo os dados avaliados.

Deposito aqui meus agradecimentos a todos aqueles que de alguma forma contribuíram para a realização desse trabalho.

CUIABÁ 2014 SUMÁRIO ÌNDICE DE ILUSTRAÇÕES INTRODUÇÃO O crescimento vegetal é descrito como o aumento do peso e/ou altura de uma planta, tendo então caráter quantitativo. A análise de crescimento indica a capacidade das plantas em sintetizar e transcolar a matéria orgânica nos diversos órgãos, dependendo de fatores extremamente importantes à vida e à produtividade das plantas como a fotossíntese, respiração e translocação de fotoassimilados dos locais de fixação (folhas principalmente) aos locais de utilização ou de armazenamento (FONTES et al., 2005). Já o desenvolvimento, significa a soma dos processos de crescimento e diferenciação. Ele refere-se ao conjunto de mudanças que um organismo experimenta ao longo de seu ciclo, desde a germinação da semente, passando pela maturação e florescimento e, finalmente, chegando à senescência. O termo desenvolvimento aplica-se também para células, tecidos e órgãos. O desenvolvimento também se manifesta em nível subcelular e bioquímico, tais como ocorre quando folhas mantidas no escuro são transferidas para a luz (neste caso desenvolvem-se os cloroplastos e as enzimas da fotossíntese tornam-se ativas). O termo desenvolvimento pode ser aplicado também ás mudanças que ocorrem durante a transição da fase vegetativa para a reprodutiva, ou quando uma folha se desenvolve a partir de um primórdio foliar. O desenvolvimento estrutural da planta é chamado de morfogênese, já o desenvolvimento que ocorre no saco embrionário do óvulo ou na semente imatura é chamado de embriogênese. A análise de crescimento baseia-se fundamentalmente no fato de que cerca de 90%, em média, da matéria seca acumulada pelas plantas, ao longo do seu crescimento, resultam da atividade fotossintética, e o restante pela absorção de nutrientes minerais (BENINCASA, 2003) estes, mesmo em proporção bem menor, são indispensáveis para o desenvolvimento da planta.

Henri Pitot, engenheiro especializado em hidráulica, nasceu em 3 de maio de 1695 e faleceu aos 76 anos na cidade de Aramon, França. Começou seus estudos em matemática e astronomia em Paris, onde se tornou assistente do físico francês René-Antoaine Ferchault Réaumur, cujo uma escala de temperatura leva seu sobrenome, onde o grau Réaumur vale 4/5 de 1 Kelivin e seu símbolo é °R. Posteriormente, foi nomeado membro da Academia das Ciência da França, onde o principal objetivo desta academia era promover a investigação científica francesa. Pitot utilizava como base de estudos o rio Sena para testar suas teoria e instrumentos, onde tentava determinar a velocidade de escoamento em diferentes partes da seção transversal do rio. Foi o criador do medidor hidrodinâmico denominado como Tubo de Pitot, onde sua principal aplicação é determinar a velocidade de avanço do avião em relação ao ar. Foi responsável pela construção do aqueduto que se encarregava de abastecer com água a cidade de Montpellier. Contribuiu para a hidrodinâmica e termodinâmica com estudos sobre bombas e os rendimentos das máquinas hidráulicas. Tornou-se membro da Royal Society of London, onde publicou vários trabalhos sobre estruturas, astronomia, matemática e saneamento.