Língua Portuguesa
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PÚBLICO, 2013
Uma política científica com visão estratégica não pode deixar de considerar prioritária a valorização do português como língua científica internacional.
A história da Língua Portuguesa no Brasil está por se fazer. Focalizado e dramatizado o problema pelos românticos, seguiram-se diversos estudos, uns apaixonados, outros deso-rientados, no mais das vezes entregues à repetição estéril das soluções propostas pelos precursores nesta matéria. Escrever sobre a Língua Portuguesa no Brasil é, assim, en-fileirar interminàvelmente pontos de interrogação, donde solici-tar-se empenhadamente ao leitor se vá a outras partes, caso o título deste artigo lhe haja, de início, sugerido algumas afirma-ções ponderáveis. Qualquer análise das condições e influências novas que o português encontrou no Brasil terá de principiar pelo exame dos falares indígenas, da imigração africana e européia, desen-volvimento da população, focos de influência, numa palavra, pela história externa da Língua Portuguesa no Brasil (2). Tais condições, predominantemente de ordem demográfica, se resumem em três fatores: a) O colono português.
2024
Na presente edição paleográfica, resgatamos a “História da Língua Portuguesa”, texto escrito por José Leite de Vasconcellos em 17 de janeiro de 1923 para a Revista Lusitana: arquivo de estudos filológicos e etnológicos relativos a Portugal. Trata-se de uma edição filológica, produzida com todo rigor acadêmico, a fim de promover a conservação desse patrimônio documental e linguístico da língua portuguesa.
2008
Resumo: O domínio da Língua Portuguesa (LP), língua materna (LM) para a maioria da população em Portugal, mas não materna para um significativo número de residentes, constitui, sem dúvida, um factor essencial para uma cidadania consciente e participada. Neste contexto, interrogamo-nos como sentem os novos públicos a LP, a importância que lhe atribuem no quotidiano e como inscrição no futuro, assim como as dificuldades linguísticas que dizem apresentar. Para dar rosto a esta problemática, partiremos de dados obtidos junto das comunidades cabo-verdiana, ucraniana e chinesa, que representam 'gerações migratórias' distintas 1. Embora o nosso estudo se centre em adultos e jovens adultos, as representações destes sujeitos sobre a LP, nomeadamente sobre as suas culturas de aprendizagem, poderão fornecer pistas ao professor, no que diz respeito ao ensino da língua e às novas necessidades da escola, espelho da sociedade plural.
Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 4 (quatro) horas.