Academia.eduAcademia.edu

Outline

Edição Completa dos Anais da VI SEVFALE (2006) Parte 1

2017

Abstract

Segmentação cognitiva em tradução: resultados preliminares de uma investigação empírico-experimental contrastando a tradução humana com a tradução assistida por computador

References (559)

  1. BARROS, Diana L. P. de. Teoria Semiótica do Texto. São Paulo: Ática, 1990. FIORIN, José Luiz. A noção de texto em Semiótica. Organon, v.9, p.163- 173, 1995.
  2. GREIMAS, A. J., COURTÈS, J. Sémiotique. Dictionnaire Raisonné de la Théorie du Langage. Paris: Hachette, 1986, tome 2.
  3. GREIMAS, A. J., COURTÈS, J. Dicionário de Semiótica. Trad. A. D. Lima, D.L.P. de Barros, E.P.Cañizal, E.Lopes, I.A.da Silva, M.J.C. Sembra e T.Y.Miyazaki. São Paulo: Cultrix, 1989.
  4. GREIMAS, A. J.; FONTANILLE, J. Semiótica das Paixões: dos estados de coisas aos estados de alma. Trad. Maria José Rodrigues Coracini. São Paulo: Ática, 1993.
  5. GREIMAS, A. J. De la colère. In: _______. Du sens II. Paris: Seuil, 1983. p. 225-246.
  6. HJELMSLEV, L. Prolégomènes a une théorie du langage -et -La structure fondamentale du langage. Trad. Anne-Marie Léonard. Paris: Minuit, 1968.
  7. Referências CAVALHEIRO, Adilene F.C. Devoção a São José .In :A Tribuna de Sorocaba. (site da internet: http://www.sorocaba.com.br/enciclopédia 2003. Acesso em: 4 jul. 2006
  8. DICK, M. V. P. A. A Dinâmica dos Nomes na Toponímia da Cidade de São Paulo:1554-1897. São Paulo:Annablume, 1996.
  9. DICK, M.V.P.A. A Motivação Toponímica e a Realidade Brasileira. São Paulo: Edições Arquivo do Estado, 1990.
  10. DICK, Maria Vicentina de P. A.; SEABRA, Maria Cândida T.C. Caminho das Águas, Povos dos Rios: Uma Visão Etnolingüística da Toponímia Brasileira. In: Anais do V Congrsso Nacional de Lingüística e Filologia. Rio de Janeiro: v.5, UERJ, p.64-91, 2002.
  11. DICK, M.V. P. A. Toponímia e Antroponímia no Brasil. Coletânea de Estudos.
  12. DURANTI, Alessandro. Linguistic Antropology. Cambridge University Press: New York, 1997.
  13. FERREIRA, Aurélio Buarque de. Dicionário eletrônico de língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Versão 3.
  14. MEGALE, Heitor. Bandeira e bandeirantes. In: Filologia Bandeirante. Estudos 1. São Paulo, Humanitas, 2000. p.15-48.
  15. PRADO MENDES, S. T. A Ausência de artigo definido diante de nomes próprios no português mineiro da comunidade de Barra Longa: um caso de retenção? 2000. 204p. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos) -Faculdade de Letras, UFMG, Belo Horizonte, 2000.
  16. PRADO MENDES, S. T. Que língua falavam os bandeirantes na região das Minas Gerais? In: Filologia Bandeirante. Estudos 1. São Paulo, Humanitas, 2000. p.65-76.
  17. SCHNEIDER, Ir. Renato. São José: O homem justo que viveu ao lado de Jesus e Maria. In: site da internet: http://www.arquidiocesepoa.org.br/artigos/ saojose.html. Acesso em: 4 jul. 2006. SEABRA.M.C.T.C. (Org.). Estudos do léxico. Belo Horizonte: Faculdade de Letras, UFMG, 2006.
  18. SEABRA, M.C.T.C. A Formação e a fixação da língua portuguesa em Minas Gerais: a toponímia da Região do Carmo. 2004. Tese (Doutorado em Estudos Lingüísticos) -Faculdade de Letras, UFMG, Belo Horizonte, 2004. SEABRA.M.C.T.C. A rota das bandeiras no Estado de Minas Gerais: a região do Carmo. In: Filologia Bandeirante. Estudos 1. São Paulo, Humanitas, 2000. p. 107-112.
  19. TRINDADE, Cônego Raimundo. Monographia da Parochia de S. José da Barra Longa. São Paulo: A. Campos Editor, 1917.
  20. TRINDADE, Cônego Raimundo. Monografia de Barra Longa. 2. ed. Belo Horizonte: Editora Bernardo Álvares, 1962.
  21. TRINDADE, Cônego Raimundo.Titulares de Igrejas e Patronos de Lugares. Ponte Nova-Minas: Editora: Est. Graf. GUTEMBERG, 1944. Referências ALVAR, Manuel. Hombre, Etnia, Estado -actitudes lingüísticas em hispanoamérica. Madrid : Gredos, 1986. BARBOSA, Waldemar de Almeida. Dicionário Histórico-Geográfico de Minas Gerais. Edição Comemorativa dos dois séculos e meio da Capitania de Minas Gerais. Belo Horizonte: Editora Saterb, 1971. mostrar antigas provas do caso em apreço. Matipó, [s.d/s.e] DICK, Maria Vicentina de Paula do Amaral. A língua de São Paulo. Revista USP. Set./out./nov. 2004. DICK, Maria Vicentina de Paula do Amaral. Toponímia e Antroponímia no Brasil. 2. ed. São Paulo, 1990. (Coletânia de Estudos)
  22. DICK, Maria Vicentina de Paula do Amaral. A toponímia paulistana: formação e desenvolvimento dos nomes da cidade de São Paulo. São Paulo: [s.e], [s.d.].
  23. GREGÓRIO, Irmão José. Contribuição Indígena ao Brasil. Rio de Janeiro: [s.e], [s.d.].
  24. JOSÉ, Oiliam. Indígenas do Brasil -Aspectos sociais, políticos e etnológicos. Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 1965. MACHADO, Walter Silva. São João do Matipó -uma história verídica. Rio de Janeiro: 2003. [no prelo].
  25. MAGALHÂES, Raymundo Augusto de. A Farsa. Juiz de Fora: Zas, 1991. SEABRA, M.C.T.C. O Léxico em estudo. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2006. [no prelo].
  26. SEABRA, M.C.T.C. A formação e a fixação da Língua Portuguesa em Minas Gerais: a Toponímia da região do Carmo. Tese de Doutorado. Belo Horizonte: UFMG/FALE, 2004. SOBRINHO, Antônio Carlos. Minha vida e o Histórico de Matipó. [Matipó: [s.e. ], 1952.
  27. Referências DIAS, L. F. A sintaxe em novas dimensões. In: TOLDO, C. S. (Org.).
  28. Questões de Lingüística. Passo Fundo: UPF Editora, 2003. p. 57-69.
  29. DIAS, L. F. Enunciação e gramática: o papel das condições de emprego da língua. Letras, Santa Maria, n. 33, 2006. No prelo.
  30. DIAS, L. F. Fundamentos do sujeito gramatical: uma perspectiva da enunciação. In: ZANDWAIS, A. (Org.). Ensaios: relações entre pragmática e enunciação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. p. 47-63.
  31. DIAS, L. F. Problemas e desafios na constituição do campo de estudos da transitividade verbal. In: SARAIVA, M. E. F.; MARINHO, J. H. S. R.C. (Org.). Estudos da língua em uso: relações inter e intra-sentenciais. Belo Horizonte: PosLin, 2005. p. 101-122.
  32. DUCROT, O. Enunciação. Enciclopédia Einaudi, v. 2. Lisboa: Imprensa Nacional -Casa da Moeda, 1984a. p. 368-373.
  33. DUCROT, O. Referente. Enciclopédia Einaudi, v. 2. Lisboa: Imprensa Nacional -Casa da Moeda, 1984. p. 418-438.
  34. FRANCHI, C.; NEGRÃO, E.; VIOTTI, E. Sobre a gramática das construções existenciais com TER/HAVER. D.E.L.T.A., São Paulo, v. 14, n. especial, p. 105-131, 1998.
  35. FREGE, G. Sobre o sentido e a referência. In: ______. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix, 1978. cap. 2, p. 59-86.
  36. GUIMARÃES, E. Historicidade do sentido. In: _____. Os limites do sentido: um estudo histórico e enunciativo da linguagem. 3. ed. Campinas: Pontes, 2005. cap. 9, p. 65-75. Disponível em: <http://igirl. ig.com.br/materias/332501-333000/332766/332766_1.html. Acesso em: 10 nov. 2006.
  37. PIRES DE OLIVEIRA, R. Noções básicas para operar um Sistema Formal. In: ______. Semântica Formal: uma breve introdução. Campinas: Mercado de Letras, 2001. cap. 4, p. 129-264.
  38. SEARLE, J. R. Expressions, meaning and speech acts. In: _____. Speech Acts: an essay in the philosophy of language. London: Cambridge University, 1932. cap. 2, p. 22-53.
  39. SEILER, H. Le principe de concomitance. In: KRISTEVA, J.; MILNER, J.C.; RUWET, N. (Org.). Langue, discours, société. Paris: Éditions du Seuil, 1975. p. 166-207.
  40. Referências FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
  41. VYGOSTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
  42. Referências ALEXIADOU, A; ANAGNOSTOPOULOU, E. The subject-in-situ generalization and the role of case in driving computations. Linguistic Inquiry, v.32, n.2, spring 2001.
  43. ANAGNOSTOPOULOU, E. Conditions on Clitic Doubling in Greek. In: RIEMSDIJK, H. van (Ed.). Clitics in the Languages of Europe. Language Typology Volume III. Berlin: Mouton de Gruyter, 1999. p. 762-798.
  44. BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral I. 2. ed. Campinas: Ed. Unicamp, 1988
  45. BRANIGAN, Phil. Case valuation by phase. Unpublished ms. Memorial University, January, 2005. Disponível em: <http://www.ucs.mun. ca/~branigan/papers/casetheory.pdf>. Acesso em: 10 Jan. 2007.
  46. CASTILHO, Célia Maria Moraes de. O processo de redobramento sintático no português medieval: formação das perífrases com estar. 2005. Tese (Doutorado) -Instituto da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005.
  47. CECCHETTO, Carlo. Doubling structures and reconstruction. Probus, v. 12, p. 93-126, 2000.
  48. CECCHETTO, Carlo. Primeiras histórias sobre a diacronia do dequeísmo: o clítico locativo en e o dequeísmo das orações relativas no PM, 2006. Disponível em: <http://www.fflch.usp.br/dlcv/lport/dequeismo_salvador. pdf>. Acesso em: 20 Jun. 2006
  49. CELSO CUNHA, L. F.; LINDLEY Cintra. Nova gramática do português contemporâneo. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
  50. CHOMSKY, Noam; LOBATO, Lúcia. Linguagem e mente: pensamentos atuais sobre antigos problemas. Brasília: Ed. UnB, 1998.
  51. CHOMSKY, Noam. Derivation by Phase. In: KENSTOWICZ, Michael (Ed.). Ken Hale. A Life in Language. Cambridge, Mass.: MIT Press, 1999. p 1-52.
  52. CHOMSKY, Noam. On Phases. Ms. MIT, Cambridge, MA, 2005.
  53. DUARTE, F. B. Caso, Função sintática e Papéis Temáticos. Belo Horizonte: UFMG, ms, 2006a, no prelo.
  54. DUARTE, F. B. Derivando estruturas com clítico de posse em Português. Belo Horizonte: UFMG, ms., 2005.
  55. DUARTE, F. B.; RAMOS, J. Ordem de constituintes, conteúdo de traços- phi e mudança gramatical no PB. Belo Horizonte: UFMG, ms, no prelo, 2006b. EVERETT, D. Why there are no clitics. An alternative perspective on pronominal allomorphy. A publication of The Summer Institute of Linguistics and The University of Texas at Arlington, 1996.
  56. GALVES, Charlotte. Ensaios sobre as gramáticas do português. Campinas: Ed. Unicamp, 2001. p.125-179.
  57. GALVES, Charlotte; DOBROVIE-SORIN, C. Proclisis, enclisis and head-to-head merge. Bucharest Working Papers in Linguistics, Bucharest, v. II, n. 1, p. 35-50, 2000.
  58. ISHIKAWA, Yumiko. Review of "On Phases", 2005. Disponible em: <http://www.hcn.zaq.ne.jp/language/LCCC006.pdf>. Acesso em: 10 Jan. 2007.
  59. JAEGGLI, Osvaldo. [1986]. Tres cuestiones en el estudio de los clíticos: el caso, los sintagmas nominales reduplicados y las extracciones. In: SORIANO, Olga. (Org.). Los pronombres átonos. Madri: Tauros Ediciones, 1993. p.141-172.
  60. KARADZOVSKA, Daniela. Clitic Doubling in Macedonian. Difficulties for English L2 learners. Disponível em: http://scholar.google.com/scho lar?hl=en&lr=&q=KARADZOVSKA%2C+Daniela.+Clitic+Doublin g+in+Macedonian.+Difficulties+for+English+L2+learners. Acesso em 10 Jan. 2007.
  61. KATO, Mary. Português Brasileiro falado: aquisição em contexto de Mudança lingüística, ms., Congresso Internacional sobre o Português, Lisboa, 1994.
  62. KAYNE, R. Romance clitics, verb movement, and PRO. Linguistic Inquiry, Massachusetts Institute of Technology, v. 22, n. 4. USA: 1991.
  63. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 39 . ed. Rio de Janeiro: José Olímpio, 2000.
  64. OLIVEIRA, Alan Jardel. Corpus oral de Itaúna, MG, 2005.
  65. PESETSKY, David; TORREGO, Esther. T-to-C movement: causes and consequences In: Michael Kenstowicz, ed., Ken Hale: a life in language, 355-426. Cambridge, Mass.: MIT Press, 2001.
  66. RAMOS, J. Corpus oral de Belo Horizonte, MG, 2003.
  67. SVENONIUS, P. Impersonal Passives: A Phase-based Analysis. Paper submitted in September 2000 to Holmer, Svantesson & Viberg (Eds.). Proceeding of the 18 th Scandinavian Conference of Linguistics.
  68. SORIANO, Olga. Los pronombres átonos en la teoría gramatical. Repaso y balance. In: SORIANO, Olga. (Org.). Los pronombres átonos. Madrid: Tauros Ediciones, 1993. p.13-56.
  69. SUÑER, Margarita [1998]. El papel de la concordancia en las construcciones de reduplicación de clíticos. In: SORIANO, Olga. (Org.). Los pronombres átonos. Madrid: Tauros Ediciones, 1993. p.174-184.
  70. TORRES-MORAIS, M. A. A preposição e a caracterização do objeto indireto: aspectos sincrônicos e diacrônicos. São Paulo: USP, 2005. Disponível em: <http://www.fflch.usp.br/dlcv/lport/CTorresMorais001. pdf >. Acesso em: 18 Set. 2005.
  71. VITRAL, L. A evolução do SE reflexivo em Português na perspectiva da gramaticalização. A sair como capítulo de livro que reúne trabalhos apresentados no 6 o encontro do projeto PHPB, Salvador, 2005.
  72. YOON, James. Noam Chomsky: "Derivation by Phases". To appear in M. Kenstowicz ed., Ken Hale: A life in Language, MIT Press, 2000. Referências ALAND, Kurt; ALAND, Barbara. Der text des Neuen Testaments. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft, 1981.
  73. BROCK, S. St. Isaac of Nineveh. The Assyrian, London, v. 3, n. 6, p. 8-9, 1986.
  74. BUNGE, G. Mar Isaak von Ninive und sein 'Buch der Gnade'.
  75. Ostkirchliche Studien, Würtzburg, v. 34, n. 1, p. 3-22, 1985.
  76. CAMBRAIA, C. N. Livro de Isaac: edição e glossário (cód. ALC. 461).
  77. Tese (Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa) -FFLCH-USP, São Paulo, 2000.
  78. CAMBRAIA, C. N. A difusão da obra de Isaac de Nínive em línguas ibero- românicas: breve notícia das tradições portuguesa, espanhola e catalã. In: RAVETTI, G.; ARBEX, M. (Org.). Performance, exílio, fronteiras: errâncias territoriais e textuais. Belo Horizonte: Departamento de Letras Românicas/Faculdade de Letras/UFMG-PósLit, 2002. p. 293-315.
  79. CAMBRAIA, C. N. Contributo ao estudo da tradição latina do Livro de Isaac: o cód. ALC 387 da Biblioteca Nacional de Lisboa. Scripta Philologica, Feira de Santana, v. 1, p. 1-10, 2005a.
  80. CAMBRAIA, C. N. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005b. CAMBRAIA, C. N. Livro de Isaac: edição crítica da tradução medieval portuguesa. Belo Horizonte: Núcleo de Estudos de Crítica Textual da Faculdade de Letras da UFMG, 2005c.
  81. CHIALÀ, S. Dall´ascesi eremitica alla misericordia infinita: ricerche su Isaaco di Ninive e la sua fortuna. Firenze: Leo S. Olschki, 2002.
  82. HOUAISS, A. et al. Dicionário eletrônico houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. (Versão 1.0).
  83. MAGNE, Augusto (Ed.). A demanda do Santo Graal. 2.ed. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1955-1970. 2 v. MALER, B. (Ed.). Orto do Esposo. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura/Instituto Nacional do Livro, 1956.
  84. MILLER, D. (Tr.). The ascetical homilies of St. Isaac the Syrian. Boston, Mass.: The Holy Transfiguration Monastery, 1984.
  85. ULLMANN, S. Semântica. 4. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1970.
  86. Referências BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: HUCITEC, 1981. BAGNO, Marcos. (Org.). Lingüística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.
  87. BATISTA, Antônio Augusto Gomes. Aula de Português: discurso e saberes escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
  88. BRONCKART, Jean Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC. 1999. CARRAVETTA, Luiza Maria. Métodos e técnicas no ensino do português. São Paulo: Mercado Aberto, 1991.
  89. DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. DILLINGER, Mike. O ensino gramatical: uma autópsia. In: SEMANA DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA, I, 1993, Belo Horizonte, Departamento de Letras Vernáculas. Faculdade de Letras da UFMG, 1995. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Colaboração: Ana Cristina de Vasconcellos, Maria Helena de Andrade Magalhães, Stella Maris Borges. 6. ed. Ver. e ampl. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
  90. HOUAISS, A. O Português no Brasil. Rio de Janeiro: UNIBRADE, Centro de Cultura, 1985.
  91. KLEIMAN, Ângela B.; SIGNORINI, Inês. (Org.). O ensino e a formação do professor. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
  92. NEVES, Maria Helena Moura. Gramática na escola. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2005. (Repensando a Língua Portuguesa)
  93. PEREIRA, Lusia Ribeiro; VIEIRA, Lourenço. Fazer pesquisa é um problema? Belo Horizonte: Editora, 1999.
  94. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola? Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997.
  95. Referências FRANCIS, Gill. Labelling discourse: an aspect of nominal-group lexical cohesion. In: COULTHARD, Malcolm (Ed.). Advances in written text analysis. London and New York: Routledge, 1994. p.84-101.
  96. FULLER, G. Cultivating science: negotiating discourse in the popiular texts of Stephen Jay Gould. In: MARTIN, J., VEEL, R. (Ed.). Reading sciene; critical and functional perspectives on discourses of science. London and New York: Routledge, 1998. p. 35-62.
  97. HALLIDAY, MAK. Things and relations: regrammaticising experience as technical knowledge. In: MARTIN, J., VEEL, R. (Ed.). Reading sciene; critical and functional perspectives on discourses of science. London and New York: Routledge, 1998. p. 185-235.
  98. HALLIDAY, M.A.K.; An introduction to functional grammar. 2. ed. London: Edward Arnold, 1994.
  99. HALLIDAY, M.A.K.; MATHIESSEN, Christian. An introduction to functional grammar. 3. ed. London: Edward Arnold, 2004.
  100. HAWKING, S.W. Uma breve história do tempo: do big bang aos buracos negros. Trad. Maria Helena Torres. Rio de Janeiro: Rocco, 1988.
  101. MARTIN, J.R.; MATTHIESSEN, M.I.M.; PAINTER, Clare. Working with functional grammar. London: Arnold, 1997.
  102. MARTIN, J.R.; ROSE, David. Working with discourse: meaning beyond the clause. London and New York: Continuum, 2003. p. 175-205.
  103. Referências BARRETO, Therezinha M. M. Observações sobre as conjunções no século XVI. In: MATTOS e SILVA, R. V.; MACHADO FILHO, A. V. L. O português quinhentista: estudos lingüísticos. Salvador: EDUFBA, 2002.
  104. BARRETO, Therezinha M. M. Pero e porém: uma trajetória de gramaticalização. Estudos Lingüísticos e Literários, n. 23-24. Salvador, Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística, Universidade Federal da Bahia, junho-dezembro 1999.
  105. BARRETO, Therezinha M. M. Perseguindo as conjunções. In: MATTOS e SILVA (Org.). A carta de Caminha: testemunho lingüístico de 1500. Salvador: Empresa gráfica da Bahia, 1996.
  106. COUTINHO, Ismael L. Pontos de gramática histórica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1970.
  107. FERNANDES, Márcia A. A compreensão da conjunção e a conjunção na compreensão. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: Programa de Pós-graduação em Letras da FALE/UFMG, 1997.
  108. FERREIRA, José de Azevedo (Ed.). Afonso X, Foro Real. Lisboa: INIC, 1987. HUBER, J. Gramática do português antigo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
  109. MATTOS e SILVA, Rosa M. Virgínia. Estruturas trecentistas: Elementos para uma gramática do Português Arcaico. Lisboa: Imprensa nacional - Casa da Moeda, 1989.
  110. MATTOS e SILVA, Rosa M. Virgínia. O português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 1993. (Repensando a língua portuguesa) MATTOS e SILVA, Rosa M. Virgínia. Pero e porém: mudanças em curso na fase arcaica da língua portuguesa. In: Boletim de Filologia. Tomo XXIX. v. II. Lisboa: Lapa, 1984.
  111. MICHAËLIS DE VASCONCELOS, C. Glossário do Cancioneiro da Ajuda. In: Revista Lusitana, XXIII, 1920. p. 1-95.
  112. PINTO, Fernão Mendes. Peregrinação. Lisboa: Biblioteca Nacional, 1998.
  113. Referências Bibliográficas BRAGA, T. Terra Ideal (Manuscrito Acervo Clube Teatral A. Azevedo).
  114. J. Del Rei: Biblioteca da UFSJ, 1915.
  115. CHAVES, Elaine. A Implementação do pronome Você: a contribuição das pistas gráficas. 2006. 273 f. Dissertação (Mestrado) -FALE/UFMG, Belo Horizonte, 2006.
  116. CHAVES, Elaine; ALKMIM, Mônica G. R. (Org.). Cartas Pessoais do Século XIX: Acervo Histórico Monsenhor Horta. Mariana: Publicação Independente, 2002. 1 CD-ROM.
  117. LABOV, W. Sociolinguistic Patterns. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1972.
  118. LABOV, W. Building on Empirical Foundations. In: LEHMANNN, W.; MALKIEL, Y. (Ed.). Prespective an Historical Linguistic. Amsterdam: John Benjamins, 1982. p. 79-82.
  119. LABOV, W. Principles of Linguistic Change. Blackwell: Oxford e Cambridge USA, 1994. v. 1: Internal Factors.
  120. LACERDA, D. Número 1. (Manuscrito do Clube Teatral Artur Azevedo).
  121. S. J. Del Rei: Biblioteca da UFSJ, 1918.
  122. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia (Org.). Para a História do Português Brasileiro. v. II. Tomo II. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP: FAPESP, 2001. MELLO, A.R. de. O Tio Bernardo (Manuscrito do Clube Teatral Artur Azevedo). S. J. Del Rei: Biblioteca da UFSJ, 1906.
  123. MOREIRA, Juliana C. O Vocativo na Língua Coloquial de Minas Gerais nos séculos XIX e XX: uma abordagem variacionista.Monografia de Bacharelado. ICHS/UFOP, 2005. 92p.
  124. NASCIMENTO, O. A. de. Glorificação Japonesa. (Manuscrito do Clube Teatral Artur Azevedo). S. J. Del Rei: Biblioteca da UFSJ, 1906.
  125. OLIVEIRA, L. de. Scenarios. Juiz de Fora: Typographia Gutemberg J. Ribeiro, 1917.
  126. PAIVA, M. de. A onça. (Manuscrito Acervo do Clube Teatral Artur Azevedo). S. J. Del Rei: Biblioteca da UFSJ, 1897.
  127. PAIVA, M. de. Mudança de Capital. (Acervo do Clube Teatral Artur Azevedo). S. J. Del Rei: Biblioteca da UFSJ, 1893.
  128. PENA, M. Comédias de Martins Pena. Ediouro Ed. Tecnoprint ltda. (Ed. Crítica Darcy Damasceno). 394p.
  129. RAMOS, Jânia Martins. História Social do Português Brasileiro: perspectivas. In: CASTILHO, A.T. Para a História do Português Brasileiro. v. I. São Paulo: Humanitas, 1998. (Série Primeiras Idéias)
  130. RAMOS, Jânia Martins. Seleção do Corpus para o Estudo da Língua Portuguesa na Capitania de Minas Gerais no Século XVIII. In: MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia (Org.). Para a História do Português do Brasil. vol. II. Tomo II. São Paulo: Humanitas, 2001a. (Primeiros Estudos). p. 423-434.
  131. RESENDE, S.N.C. de. A virgem Martyr de Santarém. (Manuscrito Acervo do Clube Teatral A. Azevedo). S. J. Del Rei: Biblioteca da UFSJ, 1870.
  132. RESENDE, S.N.C. de. As Gêmeas. (Manuscrito do Clube Teatral Artur Azevedo). S. J. Del Rei: Biblioteca da UFSJ, 1906.
  133. RESENDE, S.N.C. de. Santo Antônio nas águas. (Manuscrito do Clube Teatral Artur Azevedo). S. J. Del Rei: Biblioteca da UFSJ, 1906.
  134. TIN, Emerson (Org.). Arte de escrever cartas: Anônimo de Bolonha, Erasmo de Rotterdam e Justo Lípsio. Campinas: Unicamp, 2005. 165 p. WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOV, M. Empirical Foundations for a Theory of Language Change. In: LEHMANN, W.; MALKIEL, Y. (Ed.). Directions for Historical Linguistics. Austin: University of Texas Press, 1968. p. 97-189.
  135. WERNECK, A. Lucrecia. Cidade de Minas Gerais: Imprensa Official de Minas Gerais, 1900. 104p.
  136. Referências ASSIS, Machado de. Obra Completa. Vol. 1. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979.
  137. AUMONT, Jacques. A imagem. Trad. Estela dos Santos Abreu, Cláudio Cesar Santoro. Campinas: Papirus, 2004.
  138. BARTHES, Roland. A câmara clara. Notas sobre a fotografia. Trad. Júlio C. Guimarães. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
  139. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas, Vol.1, Trad. Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1996.
  140. BOURDIEU, Pierre. Las reglas del arte. Gênesis y estructurad del campo literário. Trad. Thomas Kauf. Barcelona: Anagrama, 2002.
  141. COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte. Da fotografia à realidade virtual. Trad. Sandra Rey. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2003.
  142. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Trad. Marina Appenzeller. Campinas: Papirus, 2001.
  143. FABRIS, Annateresa. Identidades virtuais. Uma leitura do retrato fotográfico. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2004.
  144. GUIMARÃES, César. Imagens da memória: entre o legível e o visível. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1997.
  145. PEIRCE, Charles Sanders. La ciencia de la semiótica. Buenos Aires. Nueva Visión, 1974.
  146. SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 1999.
  147. SCHAEFFER, Jean-Marie. A imagem precária. Sobre o dispositivo fotográfico. Trad. Eleonora Bottmann. São Paulo: Papirus, 1996. VIEIRA, Elisa Amorim. Da fotografia ao romance realista: Rio e Madri em imagens e relatos do século XIX (tese de doutorado). Rio de Janeiro: Faculdade de Letras/UFRJ, 2005.
  148. VIRILIO, Paul. A máquina da visão. Trad. Paulo Roberto Pires. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994.
  149. WENDERS, Wim. A lógica das imagens. Trad. Maria Alexandra Lopes. Lisboa: Edições 70, [s.d.].
  150. Referências AUTHIER-REVUZ, Jacqueline. Hétérogénéité Montré et Hétérogénéité Constitutive: éléments pour une approche de l`autre dans le discours. DRLAV, n. 26, p. 91-151, 1982.
  151. ÁVILA, Affonso. O Visto e o Imaginado. São Paulo: Perspectiva/ Edusp, 1990. BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1986.
  152. BAKHTIN, Mikhail. Problemas da Poética de Dostoiévski. 3. ed. Trad. de Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. BENVENISTE, Émile. Probèmes de Linguistique Génerale: 1. Paris: Gallimard, 1966.
  153. CHARAUDEAU, Patrick. Une Analyse Sémiolinguistique du Discours. Langages, Paris, n. 117, p 96-112, Mars, 1995.
  154. CHARAUDEAU, Patrick. Langage et Discours. Paris, Hachette, 1983. CHARAUDEAU, Patrick. Uma teoria dos sujeitos da linguagem. In: MARI, H.; MACHADO, I. L.; MELLO, R. (Org.). Análise do discurso: Fundamentos e Práticas. Belo Horizonte: NAD/FALE/UFMG, 2002. p. 23-38.
  155. DUCROT, Oswald. O Dizer e o Dito. Tradução de Eduardo Guimarães et alii. Campinas: Pontes, 1987.
  156. Referências ASSIS VEADO, Rosa M. Comportamento lingüístico do dialeto rural. 1980. Dissertação (Mestrado) -UFMG, Belo Horizonte, 1980.
  157. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 13. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1968. bianchet, S. M. G. B. Indicativo e/ou Subjuntivo em Orações Completivas Objetivas Diretas do Português: uma volta ao latim. 1996. Dissertação (Mestrado) -UFMG, Belo Horizonte, 1996. bianchet, S. M. G. B. Indicativo e/ou subjuntivo em orações completivas objetivas diretas do português: uma volta ao latim. In: COHEN, Maria Antonieta A.M.; RAMOS, Jânia M. (Org.). Dialeto mineiro e outras falas: estudos de variação e mudança lingüística. Belo Horizonte: UFMG, 2002. p. 31-40
  158. COHEN, M. A. A. et alii. O projeto Filologia Bandeirante. Filologia e Lingüística Portuguesa, São Paulo, n. 1, p.9-94, 1997.
  159. CUNHA, Celso F. Gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: FAE, 1978. CUNHA, Celso F.; CINTRA, Lindley. F. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
  160. DUARTE, M. E. L. Do pronome nulo ao pronome pleno: a trajetória do sujeito no português do Brasil. In: ROBERTS, I.; KATO, M. (Org.). Português brasileiro: uma viagem diacrônica. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. p. 107-28.
  161. DUARTE, M. E. L. A perda do princípio "Evite Pronome" no português brasileiro. 1995. Tese (Doutorado) -UNICAMP, Campinas/SP, 1995.
  162. DUARTE, M. E. L. O enfraquecimento da concordância no português brasileiro. In: ROBERTS, I.; KATO, M. (Org.). Português brasileiro: uma viagem diacrônica. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. p. 387-408.
  163. GALVES, C. C. Agreement and subjects in Brazilian Portuguese. Campinas/SP: UNICAMP, 1991.
  164. LABOV, William. Sociolinguistic Patterns. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1972
  165. LABOV, William. Principles of Linguistic Change: internal factors. Oxford: Blackwell Publishers, 1994. v. 1.
  166. NETA, Ana. A. O uso de forma do indicativo por formas do subjuntivo no português no português brasileiro. 2000. Dissertação (Mestrado) - UFMG, Belo Horizonte, 2000.
  167. NICOLAU, Eunice M. D. Sobre os possíveis reflexos da ação dos bandeirantes no português falado em Minas Gerais. In: CELSUL, 5., Curitiba, 2002. Comunicação.
  168. NICOLAU, Eunice M. D. Fotografando a língua portuguesa no Brasil: o sistema de flexões. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE AMERICANISTAS, 52., Sevilha/Espanha, 2006. Comunicação apresentada no Simpósio LING-08: Local e Global: Literatura e Cultura Ibero-Afro-Americana. Universidade de Sevilha.
  169. e experientes. In: PAgAno, A.; MAgAlhães, C.; Alves, F. (orgs.). Competência em Tradução: cognição e discurso, Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005. p. 109-153.
  170. ALVES, Fábio. Tradução, cognição e tecnologia: investigando a interface entre o desempenho do tradutor e a tradução assistida por computador. Cadernos de Tradução, 14/2, 2006. p. 185-209.
  171. DRAGSTED, Barbara. Segmentation in translation and translation memory systems. Copenhagen: Copenhagen Business School, 2004. (Tese de Doutorado, inédita).
  172. JAKOBSEN, Arnt L. Translation drafting by professional translators and by translation students. In: hAnsen, G. (ed.). Empirical translation studies: process and product. Copenhagen: Samfundslitteratur, 2002. p. 191-204.
  173. JAKOBSEN, Arnt L. Effects of think aloud on translation speed, revision and segmentation. In: Alves, F. (ed.). Triangulating Translation: Perspectives in process oriented research. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 2003. p. 69-95.
  174. JAKOBSEN, Arnt; SCHOU, Lasse. Translog Documentation. In: hAnsen, G. (ed.). Probing the process in translation: methods and results. Copenhagen: Samfundslitteratur, 1999. p. 21-42.
  175. PACTE. Investigating Translation Competence: Conceptual and Methodological Issues. Meta 50/2, (special issue) Processes and Pathways in Translation and Interpretation, 2005. p. 609-619.
  176. SCHILPEROORD, Joost. It's about time: temporal aspects of cognitive processes in text production. Utrecht: USI & C 1996.
  177. Referências ALEXANDER, P.A.; JETTON, T.L. Learning from text: multidimensional and developmental perspective. In: KAMMIL, M.L.; MOSENTHAL, P.; PEARSON, P.D.; BARR, R. (Ed.). Handbook of reading research. v. 3. Mahwah: Lawrence Erlbaum, 2000. p. 285-309.
  178. BHATIA, V. Worlds of written discourse. London e New York: Continuum, 2004. ERICSSON, K.A.; SMITH, J. In: ERICSSON, K.A.; SMITH, J. Toward a general theory of expertise. Cambridge: CUP, 1991. ERICSSON, K. A.; CHARNESS, N.; FELTOVICH, P. J.; HOFFMAN, R. R. The Cambridge handbook of expertise and expert performance. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
  179. GLASER, R.; CHI, M. Overview. In: GLASER, R.; CHI, M. The nature of expertise. Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates, 1988.
  180. HURTADO-ALBIR, A. A aquisição da competência tradutória: aspectos teóricos e didáticos. In: PAGANO, A.; MAGALHÃES, C.; ALVES, F. (Org.) Competência em tradução: cognição e discurso. Belo Horizonte: UFMG, 2005. Referências BAKHTIN. M. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira et al. São Paulo: Martins fontes, 2000. 421 p. CHARAUDEAU, Patrick. Une Analyse Sémiolinguistique du Discours. Langages, n. 117, p. 96-111, 1995.
  181. CHARAUDEAU, Patrick. Le Discours de Information Médiatique: la construction du miroir social. Paris: Naatham, 1997.
  182. EMEDIATO, Wander. O Problema da Informação Midiática entre as Ciências da Comunicação e a Análise do Discurso. In: MACHADO, Ida Lúcia et alii. Movimentos de um percurso em análise do discurso. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2005.
  183. MACHADO, Ida Lúcia. Uma Teoria de Análise do Discurso: a semiolingüística. In : MARI, H. et al. Análise do Discurso: fundamentos e práticas. Belo horizonte: Núcleo de Análise do discurso -FALE/ UFMG, 2001.
  184. MARI, Hugo; PIRES, S.; CRUZ, A. R.; MACHADO, I. L. (Org.).
  185. Apresentação, Fundamentos e Dimensões da Análise do Discurso. Belo Horizonte: NAD. FALE/UFMG, Carol Borges Ed., 1999. p.15-24.
  186. REIS, José Carlos. História e Teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003. 246 p. STRATCHERN, Paul. Foucault: em 90 minutos. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 2000. 84 p. Referências BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec. 1979. CASTRO, G & GALENO. A. (orgs). Jornalismo e Literatura -a sedução pela palavra. São Paulo: Escrituras, 2002.
  187. CHARAUDEAU, P. "Une analyse sémiolinguistique du discourse". In: Langages 117. Paris; Larouse, Mars, 1995.
  188. CHARAUDEAU, P. "Visadas discursivas, gêneros situacionais e construção textual". In MACHADO, I. L. & MELLO, R. Gêneros: Reflexões em Análise do Discurso. Belo Horizonte: NAD/FALE/UFMG, 2004. EAGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
  189. LAGE, N. O que é jornalismo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986.
  190. LIMA, A. A. O Jornalismo como Gênero Literário. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1969.
  191. MAINGUENEAU, D. O contexto da obra literária. Enunciação, escritor e sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
  192. MAINGUENEAU, D. Pragmática para o discurso literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
  193. MÁRQUEZ, G. G. Notícia de Um Seqüestro. Rio de Janeiro: Record, 1996. MELO, T. C. Da ficção rosiana: leis discursivas e transgressões. Dissertação de Mestrado. FALE/UFMG, 2005.
  194. PANNUNZIO, Fábio. A Última Trincheira. Rio de Janeiro: Record, 2001.
  195. KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: teoria e prática. 4.ed. Campinas, SP: Pontes: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1996.
  196. KLEIMAN, Ângela, et al. Leitura e interdisciplinaridade; tecendo redes nos projetos da escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1999. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela Paiva, BEZERRA, Ma. A. (Org.). Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Contexto, 2002. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa -Brasília: MEC/SEF, 2001.
  197. TONELI, Neiva Costa. O ensino da produção de textos na sala de aula: trabalhando com os gêneros textuais. PUC Minas: Betim, 2004.
  198. Referências DEL RÉ, A. A pesquisa em Aquisição da Linguagem: teoria e prática. In: Aquisição da Linguagem: uma abordagem psicolingüística. São Paulo: Contexto, 2006.
  199. ELLIOT, A. J. A linguagem da criança. Zahar, 1982.
  200. GALVES, C. Princípios, parâmetros e a aquisição da linguagem. Cadernos de Estudos Lingüísticos, n. 29, 1995.
  201. PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. Trad. Manoel de Campos. Rio de Janeiro: Fundo de cultura, 1961.
  202. PIAGET, J. A epistemologia genética. São Paulo: Abril, 1979.
  203. SCARPA, E. M. Aquisição da Linguagem. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à Linguistica2: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2004.
  204. SCLIAR-CABRAL, L. Introdução à psicolingüística. São Paulo: Ática, 1991. Referências BARROS, D. L. P. de. Publicidade e Figurativização. ALFA, Revista de Lingüística: Enunciação e Figuratividade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2004.
  205. BARROS, D. L. P. de. Teoria do Discurso: fundamentos semióticos. São Paulo: Atual, 1988.
  206. BENVENISTE, E. Problemas de Lingüística Geral I. Trad. Maria da Glória Novak & Maria Luísa Néri. 4 ed. Campinas, SP: Pontes, 1995.
  207. FIORIN, J. L. Elementos de Análise do Discurso. 11 ed. São Paulo: Contexto, 2002.
  208. FIORIN, J. L. Linguagem e Ideologia. 7 ed. São Paulo: Ática, 2003.
  209. LARA, G. M. P. Os Contratos entre Enunciador e Enunciatário no Discurso de Luís Inácio Lula da Silva. CASA, Caderno de Semiótica Aplicada. São Paulo: Unesp, 2004. Referências CHARAUDEAU, P. Análise do discurso: controvérsias e perspectivas. In: MARI, H. et al. (Org.) Fundamentos e dimensões da análise do discurso. Belo Horizonte:Carol Borges/ NAD/FALE/UFMG. 1999. p.27-43.
  210. CHARAUDEAU, P. Para uma nova análise do discurso. In: CARNEIRO, A. D. (Org.). O discurso da mídia. Rio de Janeiro:Oficina do autor. 1996. p. 5-43.
  211. CHARAUDEAU, P. Une analyse semiolinguistique du discours. Langages, Paris. n . 117 p. 96-1 11, mar. 1995.
  212. CHARAUDEAU, P. Grammaire du sens et de I'expression. Paris: Hachette. 1992. 927p.
  213. CHARAUDEAU, P. Discurso das Mídias. Tradução Ângela S.M. Corrêa. São Paulo. 2006.
  214. SILVA E MATTOS, Rosa. O português arcaico: fonologia. São Paulo: Ed. Contexto, 1995.
  215. TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
  216. WILLIAMS Edwin B. Do latim ao português. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro;
  217. Ed., 1975. p. 71-122. Referências CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2006. CHARAUDEAU, Patrick. Para uma nova análise do discurso. In: CARNEIRO, A. Dias (Org.). O Discurso da Mídia. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1996. p. 5-43.
  218. FOLHA DE SÃO PAULO, 30 set. 2002. Caderno Opinião, p. A3.
  219. FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2002. (Título original: L'archéologie du savoir, 1969).
  220. FUCHS, Catherine. Le sujet dans la théorie enonciative d'Antoine Culioli: quelques repères. La ronde des sujets, DRLAV, n 30, p. 45-53, 1984. GHIGLIONE, R. Situations Potenctiellement Communicatives et Contrats de Communications Effctifs. In: Revre Verbum, Tome VII, Naney, 1984.
  221. PÊCHEUX, Michel Análise automática do discurso (ed. org. 1969). In: GADETE, F.; HAK, T. (Org.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Editora da Unicamp. 1997. p. 61-161.
  222. ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 3. ed. Campinas, SP: Pontes, 2001.
  223. PERELMAN, Chäim; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie; O Tratado da Argumentação: A Nova Retórica. São Paulo: Edit. Martins Fontes, 1996.
  224. REIS, Leonardo. Emoção X razão. Estado de Minas, Belo Horizonte, 7 jun. 2006. Caderno Opinião, p.9. Referências ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. 18 a ed. São Paulo: Saraiva, 1965.
  225. ATKINS, S. et al. Corpus design criteria. In: Literary and Linguistic Computing, 7: 1-16, 1992.
  226. BARRETO, Mário. Novíssimos Estudos da Língua Portuguesa. Coleção de Artigos. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1914. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 a ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
  227. BERBER SARDINHA, A P. Lingüística de Corpus: Histórico e Problemática. D.E.L.T.A, São Paulo, v. 16, n. 2, p. 323-367, 2000.
  228. BERNARDES, Manuel. De Nova Floresta. In: FERREIRA, João Palma. (Ed.).Novelistas e Contistas Portugueses dos Séculos XVII e XVIII. Lisboa: Imprensa Nacional, 1981. p. 259-260.
  229. BYNON, Theodora. Historical Linguistics. London: Cambridge University Press, 1983.
  230. CAMÕES, Lvis de. Os Lvsiadas. (Reprodução em fac-símile paralelo das duas edições de 1572). Lisboa: Imprensa Nacional -Casa da Moeda, 1982.
  231. CARNEIRO RIBEIRO, Ernesto. Serões Grammaticaes ou Nova grammatica Portugueza. 5 a ed. Salvador: Livraria Progresso Editora Aguiar & Souza LTDA, 1950.
  232. CHAMBERS, J.K. Sociolinguistic Theory. Oxford: Blackwell, 1995.
  233. COHEN, M. Antonieta.Análise 'a posteriori'de mudanças sintáticas. In: Anais do IX encontro nacional da ANPOLL, Ed. II, Lingüística, p. 1468- 1485, 1994.
  234. DIAS, Augusto Epiphanio da Silva. Syntaxe Histórica Portuguesa. 5 a ed.Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1970.
  235. KURY, Adriano da Gama. Novas Lições de Análise Sintática. São Paulo: Ática, 1985.
  236. LABOV, William. Sociolinguistic Patterns. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1972a.
  237. LABOV, William. On the Use of the Presente to explain the Past. In: HAIMAN, L. (Org.). The Eleventh International Congress of Linguistics. Florence, 2: 825-851, 1972c.
  238. LEAL, Maria Auxiliadora F. Sobre a história dos infinitivos introduzidos por de no português mineiro. In: COHEN, Maria Antonieta M. & RAMOS, J (Orgs.). Dialeto mineiro e outras falas. Estudos de variação e mudança lingüística. Belo Horizonte: Faculdade de Letras/UFMG,2002. Cap.1,11-30.
  239. LEVIN, Beth. English Verb Classes and Alternations. Chicago and London: The University of Chicago Press, 1993. MADUREIRA, Evelyne Dogliani. Difusão Lexical e Mudanças Sintático-Semânticas: os verbos psicológicos. 2000. Tese (Doutorado em Lingüística) -Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2000.
  240. MAn@ CZAK, Witold. Tendances Generales des changements analogiques. Língua 7, p. 298-325, 1958.
  241. MATTOSO, José. Narrativas dos Livros de Linhagens. Imprensa Nacional -Casa da Moeda, 1983.
  242. MAURER JR., T.H. O infinitivo Flexionado Português. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1968.
  243. MILROY, James. Linguistic Variation and Change. On the Historical Sociolinguistics of English, GB: Blackwell, 1992.
  244. NEVES, Maria Helena Moura. Gramática de Usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000.
  245. PONTES, Eunice. Verbos auxiliares em Português.Petrópolis: Vozes,1973.
  246. SAID ALI, Manuel. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. 2 a ed. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1931.
  247. SCHERRE, M.M.P. Sobre a influência de três variáveis relacionadas na concordância nominal em português. In: SILVA, Giselle M. e & SHERRE, M. M. P. (Orgs.) Padrões sociolingüísticos -análises de fenômenos variáveis do português falado no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1996. p. 85-117.
  248. TARALLO, Fernando Luiz. A Pesquisa Sociolingüística. 2 a . edição. São Paulo: Ática, 1986.
  249. VITRAL, Lorenzo. Sobre a complementação infinitiva em Português. 1987. Dissertação (Mestrado em Lingüística) -Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1987.
  250. WEINREICH, U.; LABOV, W & HERZOG, M. Empirical Foundations for a Theory of Language Change In: Lehmann, W. P. & Malkiel, J. (Orgs.). Directions for historical linguistics, Austin, University of Texas Press, 1968. Referências BAKHTIN, Mikhail; VOLOSHINOV, Valentin. Marxismo e filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1979.
  251. BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: ______. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
  252. CHARAUDEAU, Patrick. O discurso das mídias. São Paulo: Editora Contexto, 2006.
  253. FARIA, Antônio A. Moreira de. Sobre Germinal: interdiscurso, intradiscurso e leitura. 1999. Tese (Doutorado) -USP, São Paulo, 1999.
  254. FARIA, Antônio A. Moreira de. Interdiscurso e intradiscurso: da teoria à metodologia. In: E. A. MENDES et all (org.). O novo milênio: interfaces lingüísticas e literárias. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2001b.
  255. FARIA, Antônio A. Moreira de; LINHARES, Paulo Tarso Frazão Soares. O preço da passagem no discurso de uma empresa de ônibus. Caderno de pesquisa: Análises de discursos: sedução e persuasão, Belo Horizonte: NAPq/FALE/UFMG, n. 13, 1993.
  256. FAUSTO NETO, Antônio. Mortes em derrapagem: os casos Corona e Cazuza no discurso da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Rio Fundo Ed., 1991.
  257. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2000.
  258. FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: Editora Ática, 2001. GUIMARÃES, César. Algumas notas sobre a interlocução entre a análise do discurso e a teoria da comunicação. In: MARI, H. et al. (Org.). Fundamentos e dimensões da análise do discurso. BH: Carol Borges - Núcleo de Análise do Discurso/FALE-UFMG, 1999.
  259. MACHADO, Ida Lúcia (Coord.). Análise do Discurso: Gêneros, Comunicação e Sociedade. Projeto de Pesquisa do Núcleo de Análise do Discurso (NAD) da Fale/UFMG. Belo Horizonte, 2004.
  260. MOUILLAUD, Maurice. A crítica do acontecimento ou o fato em questão. In: MOUILLAUD, M. PORTO, S. (Org.). O jornal. Da forma ao sentido. Brasília: UNB, 2002.
  261. Referências BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria do Discurso: Fundamentos semióticos. São Paulo: Ed. Atual, 1988.
  262. BERTRAND, Denis. Caminhos da Semiótica Literária. São Paulo: EDUSC, 2003.
  263. CALVINO, Ítalo. As Cidades Invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
  264. COURTÉS, Joseph. Introdução à semiótica narrativa e discursiva. Coimbra: Almedina, 1979.
  265. FIORIN, José Luiz. Elementos de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto, 2005.
  266. FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: Editora Ática, 1988. FIORIN, José Luiz. Pragmática. In: ______. (Org.). Introdução à lingüística II: Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. GREIMAS, Algirdas Julien. Du Sens II: Essais Sémiotiques. Paris: Éditions du Seuil, 1983.
  267. LARA, Gláucia M.P. O que dizem da língua os que ensinam a língua: Uma análise semiótica do discurso do professor de português. Campo Grande: Ed. UFMS, 2004.
  268. Estudos ALAND, Kurt. Zur Liste der neutestamentlicher Handschriften. Theologische Literaturzeitung, t. LXXVIII, col. 465-496, 1953. (resumido em Aland, 1954).
  269. ALAND, Kurt. Zur Liste der neutestamentlicher Handschriften V. Zeitschrift für die neutestamentliche Wissenschaft und die Kunde der älteren Kirche, t. XLV, p. 179-217, 1954.
  270. ALLEN, W. Vox graeca, Cambridge: University Press, 1968.
  271. BENÍCIO, Paulo José. Confrontação do Tipo de Texto Bizantino com a(s) Teorias de Westcott & Hort na Tradição Manuscrita do Novo Testamento Grego, 1996. Dissertação (Mestrado em Teologia). Pontifícia Universidade Católica: Rio de Janeiro.
  272. BENÍCIO, Paulo José. O Evangelho de Marcos no manuscrito grego da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (manuscrito 2437 -Kurt Aland).
  273. Procedência, Identificação e Estudo Crítico, 2002. Tese (Doutorado em Literatura Comparada). Universidade Federal de Minas Gerais: Belo Horizonte.
  274. BRANDÃO, Jacyntho L. A genealogia de Jesus no Evangelho Grego da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. 1998.
  275. BRANDÃO, Jacyntho L. O códice 2437 do novo testamento grego (Evangelho Grego da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). Ágora. Aveiro: Universidade de Aveiro, 2002, vol. 4, p. 39-56.
  276. BRANDÃO, Jacyntho L. O Pai Nosso no manuscrito grego da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. In: Lélia Parreira Duarte (Org.). Para sempre em mim: homenagem a Ângela Vaz Leão. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1999, p. 160-172.
  277. BRANDÃO, Jacyntho Lins. O Evangelho Grego da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. (Manuscrito em minúsculas gregas do Novo Testamento n. 2437). Boletim Latino-americano de Estudos Clássicos, 1997, ano IV/V, n. 4/5, p. 45-48.
  278. CAVALLO, Guglielmo (ed.). Libri, editori e pubblico nel mondo antico: guida storica e critica. Roma-Bari: Laterza, 1992. CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. Sao Paulo: Martins Fontes, 2005.
  279. DAIN, Alphonse. Les manuscrits. Paris: Les Belles Lettres, 1964. DEVREESSE, Robert. Introduction à l'étude des manuscrits Grecs. Paris: Imprimerie Nationale/C. Klincksieck, 1954.
  280. DIRINGER, David. A escrita. Lisboa: Verbo, 1968.
  281. GREGORY, Caspar René. Textkritik des Neuen Testamentes. Leipzig: J.C. Henricks'sche. Buchhandlung, 1907.
  282. METZGER, Bruce M. The Text of the New Testament: Its Transmission, Corruption, and Restoration. New York/Oxford: Oxford University Press, 1992. METZGER, Bruce M. Um manuscrito grego dos quatro Evangelhos na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Revista Teológica do Seminário Presbiteriano do Sul, n. II, nova fase, p. 5-9, 1952.
  283. PAROSCHI, W. Crítica textual do Novo Testamento. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1993.
  284. PINHEIRO, Ana Virgínia. O evangelho manuscrito em grego existente no acervo da Biblioteca Nacional brasileira: aspectos codicológicos. Anais da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1998 , vol. 118, p. 7-33. (publicado em 2002)
  285. RICHARD, M. Repertoire des bibliothèques et des catalogues des manuscrits Grecs. Paris: Centre National de la Recherche Scientifique, 1958. p. 196, col. 484, n. 30-32.
  286. SARAIVA, Maria Olívia de Quadros. O Evangelho de Mateus no Manuscrito Grego da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (Folha 25 recto -Mt, 19:12-20). Littera: Revista de Lingüística e Literatura do Curso de Letras da Faculdade de Ciências Humanas de Pedro Leopoldo, Pedro Leopoldo, ano II, n. 3, p. 18-29, jan./jun. 2001. SARAIVA, Maria Olívia de Quadros. O Evangelho de Mateus no Manuscrito Grego da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro (Folha 24 recto -Mt, 18:32-35; 19:1-5). Scripta Clássica On Line: Revista de Literatura, Filosofia e História na Antigüidade, Belo Horizonte, NEAM/ UFMG, n. 1, 2003. Disponível na Internet: <http://www.scriptaclassica. hpg.ig.com.br>.
  287. SARAIVA, Maria Olívia de Quadros. O Evangelho de Mateus no manuscrito grego da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 2001. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada). Universidade Federal de Minas Gerais: Belo Horizonte.
  288. SILVA, Loide Mello de Araújo. Evangelho de João: tradição e tradução. 2000. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada) -Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
  289. SPINA, Segismundo. Introdução à edótica. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1977. STREETER, Burnett Hillman. The Four Gospels, a Study of Origins. Londres: MacMillan & Co., 1924, 1956.
  290. THOMPSON, Edward Maunde. An introduction to Greek and Latin Palaeography. Oxford, 1912. Referências Bibliográficas ADGER, David. Core syntax. Oxford: University Press, 2004 ALEXIADOU, Artemis; ANAGNOSTOPOULOU, Elena; EVERAERT, Martin. The unaccusativity puzzle. New York: Oxford University Press, 2004. BURZIO, Luigi. Italian syntax: a Government-Binding approach. Dordrecht: Reidel, 1986.
  291. CALDAS, Raimunda Benedita. Aspecto, modo de ação e modalidade na língua Ka'apor. 2001. 86p. Dissertação (Mestrado em Lingüística) - UFPA, Belém, 2001.
  292. CORRÊA DA SILVA, Beatriz. Urubú-Ka'apor, da gramática à história: a trajetória de um povo. 1997. 119p. Dissertação (Mestrado em Lingüística) UnB, -Brasília, 1997.
  293. CHOMSKY, Noam. Lectures on government and binding. Foris: Dordrecht, 1981.
  294. CHOMSKY, Noam. The minimalist program. Cambridge: MIT Press, 1995. DUARTE, Fábio Bonfim. Análise Gramatical das Orações da língua Tembé. 1997. 95p. Dissertação (Mestrado em Lingüística) -UnB, Brasília, 1997. DUARTE, Fábio Bonfim. Codificação de argumentos e ergatividade (cindida) em Tenetehará. Liames, v.5, p.113-145, primavera 2005. DUARTE, Fábio Bonfim. Caso, função sintática e papéis temáticos. Belo Horioznte: UFMG, 2006. 6p.
  295. DUARTE, Fábio Bonfim; GARCIA, Mário Alexandre. Ergatividade cindida, papel temático e causativização na língua Ka'apor. Revista Estudo da Linguagem, Belo Horizonte, v.14, n . 2, p.215-255, jun./dez. 2006. HALE, Ken; KEYSER, Jay. The Basic elements of argument structure. MIT Working Papers in Linguistics, v. 32, MIT, Cambridge, 1998. HALE, Ken; KEYSER, Jay. Aspect and the syntax of argument structure, MIT, 2002, ms.
  296. KAKUMASU, James. Urubu-Ka'apór. In: DERBYSHIRE, D. C.; PULLUM, G.K. (Org.). Handbook of Amazonian Languages, New York: Mouton de Gruyter, 1986. v. 1, p.326-403.
  297. KAKUMASU, James; KAKUMASU, Kiyoto. Outros textos urubu- kaapor. Brasília: SIL, 1990. 228 p. (Arquivo Lingüístico do Museu Nacional)
  298. LARSON, R. On the double object construction. Linguistic Inquiry, v.19, p.335-391, 1988.
  299. LEVIN, B.; HOVAV, M. Rappaport. Unaccusativity: at the syntax-lexical semantics interface. Cambridge: MIT Press, 1995.
  300. PERLMUTTER, D. M. Impersonal passives and the unaccusative hypothesis. Proceedings of the Fourth Annual Meeting of the Berkeley Linguistics Society, p. 157-58. Berkeley: Berkeley Linguistics Society, 1978. RADFORD, Andrew. Syntax: A Minimalist Introduction. Cambridge: CUP, 1998.
  301. RIBEIRO, Darcy. Diários índios: os Urubus-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
  302. RODRIGUES, Aryon. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas. 4 . ed. São Paulo: Loyola, 2002.
  303. SILVA, Tabita Fernandes. Classes verbais e algumas questões pragmáticas em Ka'apor. 2001. 79 p. Dissertação (Mestrado em Lingüística), UFPA, Belém, 2001.
  304. Referências ADGER, D. Core Syntax: A minimalist approach. Oxford: Oxford University Press, 2003. p. xiii+424.
  305. CHOMSKY, N. The Minimalist program. Cambridge, Mass.: MIT Press. 1995. CHOMSKY, N. Linguagem e Mente: Pensamentos Atuais Sobre Antigos Problemas. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1998.
  306. FLETA, T. Is-Insertion in L2 Grammars of English: A Step Forward between Developmental Stages? In Proceedings of the 6th Generative Approaches to Second Language Acquisition Conference (GASLA 2002), ed. Juana M. Liceras et al., 85-96. Somerville, MA: Cascadilla Proceedings Project. 2003.
  307. GARAVITO, J. B. Acquisition of the Spanish Plural by French L1 Speakers: the role of transfer. In: LICERAS, Zobl; GOODLUCK, H. (Ed.). The role of features in second language acquisition. Mahwah, New Jersey: Lawrence Erlbaum. 2004.
  308. HALLE, M.; MARANTZ, A. Distributed Morphology and the Pieces of Inflection. In: HALE, K.; KEYSER, S.J. (Ed.). The View from Building 20: Essays in Linguistics in Honor of Sylvain Bromberger. Cambridge, MA: MIT Press. 1993. p. 111-176.
  309. HAZNEDAR, B. Missing Surface Inflection in Adult and Child L2 Acquisition. In: LICERAS, Juana M. et al. (Ed.). Proceedings of the 6 th Generative Approaches to Second Language Acquisition Conference (GASLA 2002), Somerville, MA: Cascadilla Proceedings Project. 2003. p. 140-149.
  310. IONIN, T.; WEXLER, K. L1-Russian Children Learning English: Tense and Overgeneration of Be. In: BONCH-BRUEVICH et al (Ed.). Proceedings of SLRF 2000, Cascadilla Press, 2000. p. 76-94.
  311. IONIN, T.; WEXLER, K. Why is 'is' easier than '-s'?: acquisition of Tense/agreement morphology by child second language learners of English. Second Language Research, v. 18, p. 95-136, 2002. JIANG, N. Morphological insensitivity in second language processing. Applied Psycholinguistics, v. 25, p. 603-634, 2004.
  312. LARDIERE, D. Case and tense in the 'fossilized' steady state. Second Language Research, v. 14, p.1-26, 1998a.
  313. LARDIERE, D. Dissociating syntax from morphology in a divergent L2 end-state grammar. Second Language Research, v. 14, p. 359-375, 1998b..
  314. LARDIERE, D. Suppletive agreement in second language acquisition. In: HUGHES, E.; HUGHES, M.; GREENHILL, A. (Ed.). Proceedings of the 23rd Annual Boston University Conference on Language Development Somerville, MA: Cascadillar Press, 1999. p.386-396.
  315. MAGALHÃES, T. A valoração dos traços de concordância dentro do DP. DELTA, v. 20, n.1, p.149-170, 2004.
  316. PRÉVOST, P.; WHITE, L. Missing surface inflection or impairment in second language acquisition? Evidence from tense and agreement. Second Language Research, v. 16 , p.103-133, 2000.
  317. RADFORD, A. Minimalist syntax: exploring the structure of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. 512p.
  318. RAPOSO, E. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Editora Caminho, 1992. 527p.
  319. VAINIKKA, A.; YOUNG-SCHOLTEN, M. Gradual development of L2 phrase structure. Second Language Research, v. 12, p. 7-39, 1996.
  320. WHITE, L. Fossilization in steady state L2 grammars: Persistent problems with inflectional morphology. Bilingualism: Language and Cognition, v. 6, n. 2, p.129-141, 2003a.
  321. WHITE, L. Second language acquisition and Universal Grammar. Cambridge: Cambridge University Press, 2003b.
  322. ZOBL, H.; LICERAS, J. Functional categories and acquisition orders. Language Learning, v. 44, n. 1, p. 159-180, 1994. Referências Bibliográficas AMOSSY, Ruth (Org). Imagens de si no discurso: a construção do ethos. São Paulo: Contexto, 2005.
  323. ANSCOMBRE, J.C.; DUCROT, O. L'argumentation dans la langue. Liège: Mardaga, 1983.
  324. ARISTÓTELES. Retóricas. Lisboa: Imprensa Nacional -Casa da Moeda, 1998. CHARAUDEAU, Patrick. Grammaire du Sens et de l'Expression. Paris: Hachette, 1992.
  325. GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 1986.
  326. GOMES, Luís Flávio; OLIVEIRA, William Terra de. Lei das Armas de Fogo. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
  327. KLINTOWITZ, J. Referendo da fumaça. Veja, São Paulo, ano 38, n. 40, p. 77-88, 5 out. 2005.
  328. KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
  329. KOCH, Ingedore G. Villaça. A inter-ação pela linguagem. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2000. (Repensando a Língua Portuguesa).
  330. KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
  331. LIMA, Helcira Maria Rodrigues de. Estratégias argumentativas em uma sessão de julgamento de Tribunal do Júri. 2001. Dissertação (Mestrado em Letras: Estudos Lingüísticos) -Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2001.
  332. MACEDO, Ubiratan. Introdução à Teoria dos Valores. Curitiba: Editora dos Professores, 1971.
  333. MAURO, Maria Adélia Ferreira. Argumentação e Discurso. In: MOSCA, Lineide do Salvador (Org.). Retóricas de ontem e de hoje. 2. ed. São Paulo: Humanitas Editora/ FFLCH/ USP, 2001. p. 99-117.
  334. MENDES, Paulo Henrique Aguiar. Análise comparativa dos discursos de final de um ano de governo proferidos por FHC em rádio e televisão. In: MACHADO, Ida Lúcia; CRUZ, Amadeu Roselli; LYSARDO-DIAS, Dylia (Org.). Teorias e práticas discursivas: Estudos em Análise do Discurso. Belo Horizonte: Carol Borges Editora, Núcleo de Análise do Discurso -FALE/UFMG, 1998. p. 271-298.
  335. MENEZES, William Augusto. Argumentação e Discurso Político Eleitoral no Brasil (1994 -1998): mudança, conservação, tradição e utopia. 2000. Dissertação (Mestrado em Letras: Estudos Lingüísticos) -Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2000.
  336. MENEZES, William Augusto. Evento, jogo e virtude nas eleições para a presidência do Brasil -1994 e 1998. 2004. Tese (Doutorado em Letras: Estudos Lingüísticos) -Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais. 2004.
  337. MENEZES, William Augusto. Ethos, ética e lugares de degenerescência do discurso político. In: EMEDIATO, Wander; MACHADO, Ida Lúcia;
  338. MENEZES, William Augusto (Org.). Análise do Discurso: gêneros, comunicação e sociedade. Belo Horizonte: Núcleo de Análise do Discurso -FALE/UFMG, 2006. p. 311-331.
  339. MOSCA, Lineide do Lago Salvador. (s.d.) A atualidade da Retórica e seus estudos: encontros e desencontros. Disponível em < http: //www. fl.ul.pt>. Acesso em 06.04.05.
  340. OSAKABE, Hakira. Argumentação e Discurso Político. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação: a Nova Retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996. PERELMAN, Chaïm. Lógica jurídica: Nova Retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
  341. PERELMAN, Chaïm. Retóricas. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Proferimentos de Deputados Federais. Disponíveis em: <http://www. camara.gov.br>. Acesso em: 05 out. 05.
  342. RAUL JUNGMANN. In: Wikipédia. <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Raul_Jungmann>. Acesso em: 02 dez. 06.
  343. REBOUL, Olivier. Introdução à Retórica. Tradução Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Referências BERTRAND, Denis. Caminhos da semiótica literária. Bauru: EDUSC, 2003. p.23.
  344. FIORIN, José Luiz. Três questões sobre a relação entre expressão e conteúdo. Revista de literatura Itinerários, n. especial, p.77-89, 2003. GREIMAS, A.J.; COURTES, J. Sémiotique: dictionnaire raisonné de la théorie du langage. Paris: Hachette, 1979. p.343.
  345. LARA, Gláucia M. P.; MATTE, Ana Cristina F. Vinicius de Moraes e o plano da expressão na poesia. In: MELO, Renato de (Org.). Análise do discurso e literatura. Belo Horizonte: NAD/FALE/UFMG, 2005. p.358- 360. PIETROFORTE, Antonio V. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004. p.109-110.
  346. Referências BAGNO, Marcos et al. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002.
  347. BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003.
  348. BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 17. ed. São Paulo: Loyola, 2002b.
  349. BATISTA, Antônio Augusto G. Aula de Português: discurso e saberes escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
  350. BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino da língua x tradução gramatical. São Paulo: Mercado de Letras, 1997.
  351. CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. A aula de leitura: um jogo de ilusões. In: CORACINI, Maria José Rodríguez (Org.). O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, São Paulo: Pontes, 1995. p. 27-33.
  352. CORACINI, Maria José. A consciência crítica nos discursos sobre e da sala de aula. In: CORACINI, Maria José; BERTOLDO, Ernesto Sérgio. (Org.). O desejo da teoria e a contingência da prática: discursos sobre e na sala de aula. Campinas, São Pulo: Mercado de Letras, 2003. p. 271-290.
  353. FIORIN, José Luiz. Considerações em torno do projeto de lei no. 1676/99. In: FARACO, Carlos Alberto. Estrangeirismos: guerras em torno da língua. São Paulo: Parábola Editorial, 2001. p. 107-125.
  354. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no College de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. São Paulo: Loyola, 1996.
  355. IANNI, Octávio. O mundo do trabalho. In: FREITAS, Marcos César de (Org.). A reinvenção do futuro: trabalho, educação, política na globalização do capitalismo. São Paulo: Cortez, 1996. p. 15-54.
  356. ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
  357. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000, v. 2.
  358. MOITA LOPES, Luis Paulo da. Socioconstrutivismo: discurso e identidade social. In: MOITA LOPES, Luis Paulo da. (Org.). Discursos de identidade: discursos como espaço de construção de gênero, sexualidade, raça, idade e profissão na escola e na família. Campinas (SP): Mercado das Letras, 2003. p. 13-38.
  359. ORLANDI, Eni. Língua e conhecimento lingüístico: para uma história das idéias no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
  360. ORLANDI, Eni. Saber a língua e a história. In: CABRAL, Loni. Lingüística e ensino: reflexões para a prática pedagógica da língua materna. Florianópolis: Insular, 1998. p. 31-39.
  361. ORLANDI, Eni. Identidade lingüística escolar. In: SIGNORINI, Inês. Língua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas (SP): Mercado das Letras, 1998a.
  362. PÊCHEUX, Michel. O discurso. 3. ed. Campinas (SP): Pontes, 2002. PENNA, Maura Lúcia Fernandes. Identidade social, linguagem e discurso. 1997. Tese (Doutorado em Estudos Lingüísticos) -Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife.
  363. PERINI, Mário. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1995. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 1996.
  364. ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Gramática: nunca mais; o ensino da língua padrão sem o estudo da gramática. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002. ROLLEMBERG, Ana Tereza Viera Machado. Histórias de vida de duas professoras: narrativas como instrumento de construção de identidade profissional. In: MOITA LOPES, Luis Paulo da. (Org.). Discursos de identidade: discursos como espaço de construção de gênero, sexualidade, raça, idade e profissão na escola e na família. Campinas (SP): Mercado das Letras, 2003. p. 249-271.
  365. SCLIAR-CABRAL, Leonor. Letramento e as perspectivas para o próximo milênio. In: CABRAL, Loni. Lingüística e ensino: reflexões para a prática pedagógica da língua materna. Florianópolis: Insular, 1998. p. 17-30.
  366. SERRANI-INFANTE, Silvana. Identidade e segundas línguas: as identificações no discurso. In: SIGNORINI, Inês (Org.). Lingua(gem) e Identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas (SP): FAPESP, 1998. p. 231-266.
  367. Referências BRAIT, B. Ironia em perspectiva polifônica. Campinas: Editora da Unicamp, 1996.
  368. CERTEAU, M. de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petropólis: Vozes, 2004. v.1.
  369. CONTE, M-A. Encapsulamento anafórico. In: CAVALCANTE, M. M.; CIULLA, A.; RODRÍGUES, B. B. (Org.). Clássicos da lingüística 1: Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003. p. 177-190.
  370. DIAS, L. F. Enunciação e gramática: o campo de estudos de gramáticas no Brasil contemporâneo. In: GUIMARÃES, E. Un dialogue atlantique. Paris: ENS, 2006c.
  371. DIAS, L. F. Novas perspectivas no ensino de gramática na escola. In: OLIVEIRA, S. E. de; SANTOS, J.F. dos (Org.). Mosaico de linguagens. Campinas: Pontes/CELLIP, 2006b.
  372. DIAS, L. F. Modos de enunciação e gêneros textuais: em busca de um novo olhar sobre os gêneros de texto. In: FONSECA-SILVA, M. C.; PACHECO, V.; OLIVEIRA, A. S. C. L. de (Org.). Em torno da língua(gem): questões e análises. Vitória da Conquista: UESB, 2006a.
  373. DIAS, L. F. Problemas e desafios na constituição do campo de estudos da transitividade verbal. In: MARINHO, J.H.C.; SARAIVA, M.E.F. (Org.). Estudos da língua em uso. Belo Horizonte: Faculdade de Letras/UFMG, 2005. p. 101-122.
  374. DIAS, L. F. Enunciação, gramática e política de língua na atualidade. In: ALVES, J. H. P. (Org.). Território da linguagem. Campina Grande: Bagagem, 2004. p. 235-244.
  375. DIAS, L. F. Fundamentos do sujeito gramatical: uma perspectiva da enunciação. In: ZANDWAIS, A. (Org.). Relações entre pragmática e enunciação. Porto Alegre: UFGS/Sagra Luzzatto, 2002. p. 47-63.
  376. GUIMARÃES, E. Semântica e pragmática. In: GUIMARÃES, E.; ZOPPI-FONTANA, M. (Org.). Introdução às ciências da linguagem: a palavra e a frase. Campinas: Pontes, 2006. p. 113-146.
  377. GUIMARÃES, E. Semântica do acontecimento. Campinas: Pontes, 2002.
  378. HERBELE, V. M. Substantivos anafóricos. In: MEURER, J. L.; ROTH, D. H. R. Parâmetros de textualização. Santa Maria: Editora da UFSH, 1997. p. 150-166.
  379. VEJA. São Paulo: Abril, 12 nov. 2003. Ano 36, n. 45, p. 125. Sítios onde foram encontradas as fábulas: <http://www.metaforas.com.br/>. Acessado em: 11 abr. 2006. <http://www2.uol.com.br/millor/fabulas/062.htm>. Acessado em: 11 maio 2006. Referências ADAM, J. M. Les Textes: types et prototypes. São Paulo: Nathan, 1992.
  380. BHATIA, V. K. Applied discourse analysis of English legislative writing. A language studies unit research report. Birmingham: University of Aston, 1983.
  381. BHATIA, V. K. Analysing genre: language use in professional settings. London: Longman, 1993.
  382. BHATIA, V. K. Generic integrity in professional discourse. In: GUNNARSSON, B. L.; LINEL, P.; NORDBERG, B. (Ed.). Text and talk in professional contexts. Uppsala: ASLA's skriftsrie, 6, 1994.
  383. BHATIA, V. K. Genre-mixing in professional communication: the case of "private intentions" v. "socially recognised purposes". In: BRUTHIAUX, P.; BOSWOOD, T.; BERTHA, B. (Ed.). Explorations in English for professional communication. Hong Kong: City University of Hong Kong.
  384. BAZERMAN, C. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez, 2005.
  385. BAZERMAN, C. Prefácio a BLYLER, N. R.; THRALLS, C. (Ed.) Professional comunication: the social perspective. London: SAGE Publications, 1994, p. VII-VIII.
  386. BERKENKOTTER, C.; HUCKIN, T. N. Genre knowledge in disciplinary communication: cognition, culture, power. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 1995.
  387. BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um Interacionismo Sócio-Discursivo. São Paulo: EDUC, 1999. 356 p. DELL´ISOLA. Regina L.P. O sentido das palavras na interação leitor <=> texto. Belo Horizonte: FaleUFMG, 2005.
  388. DELL´ISOLA. Regina L.P. Letramentos: em busca da habilidade de ler e entender gêneros textuais. LITTERA, Revista de Lingüística e Literatura, ano IV, n. 4, p. 20-30, jul/dez 2006.
  389. FOUCAULT, M. The archaeology of knowledge. New York: Pantheon Books, 1985.
  390. MACHADO, A. R. Gêneros de textos, heterogeneidade textual e questões didáticas.ABRALIN, n. 23, 1998.
  391. MARCUSCHI, Luiz A. O processo de referenciação na produção discursiva. In: HORA, D.; CRISTIANO, E. (Org.). Estudos lingüísticos: realidade brasileira. João Pessoa: UFPB/Idéia, 1999. p. 219-230.
  392. MARCUSCHI, Luiz A. Variedade e importância dos gêneros textuais falados e escritos. Texto fornecido pelo autor.
  393. MARCUSCHI, Luiz A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela P. Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. p. 17-36
  394. MARCUSCHI, Luiz A. A questão do suporte dos gêneros textuais. (UFPE/CNPq -2003) texto cedido pelo autor, parte integrante do Projeto Integrado: Fala e Escrita: Características e Usos, em andamento no NELFE (Núcleo de Estudos Lingüísticos da Fala e Escrita), Depto. de Letras da UFPE, com apoio do CNPq.
  395. MARTIN, J. R. Process and text: two aspects of human semiosis. In: BENSON, J. D.; GREAVE, W. S. (Ed.). Systemic perspectives on discourse. Norwood, NJ: Blex, 1985, p. 248-274.
  396. MARTIN, J. R. A contextual theory of language. In: COPE, B.; KALANTZIS, M. (Ed.). The powers of literacy: a genre approach to teaching writing. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 1993. p. 116-136.
  397. MARTIN, J. R.; CHRISTIE, E.; ROTHERY, J. Social processes in education: a reply to Sawyer and Watson (and others). In: REID, I.; (Ed.). The place of genre in learning: current debates. Geelong: Deakin University Press, 1987.
  398. MILLER, C. R. Genre as social action. Quarterly Journal of Speech, v.70, p. 151-167, 1984.
  399. REID, I., (Ed.). The place of genre in learning: current debates. Geelong: Deakin University Press, 1987.
  400. SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. et al. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras, 2004. 277p.
  401. SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Os gêneros escolares: das práticas de linguagem aos objetos de ensino . Revista Brasileira de Educação, n. 11, p. 5-16, mai/jun/jul/ago 1999.
  402. SWALES, J. M. Aspects of article introductions. University of Aston in Birmingham: LSU Research Report, 1981.
  403. SWALES, J. M. Genre analysis: English in academic and research settings. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
  404. SWALES, J. M. Genre and engagement. Revue Belge de Philologie et d'histoire, 1993. 1998
  405. Referências BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: ______. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
  406. BRONCKART, J. P. Atividades de Linguagem, textos e discursos: Por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, 1999.
  407. KOCH, I.V. A inter-ação pela linguagem. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2004. MARINHO, J. H. C. A organização relacional do discurso. Cadernos de Pesquisa, Belo Horizonte: NAPq/FALE/UFMG, n. 41, abril, 2003.
  408. MARINHO, J. H. C. A atuação do onde na articulação discursiva. In: MARINHO, J. H. C.; SARAIVA, M. E. F. (Org.). Estudos da língua em uso: Relações inter e intra-sentenciais. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2005.
  409. MARINHO, J. H. C. Um estudo da organização relacional de textos acadêmicos. In: LARA, G. M. P. (Org.). Linguagem, texto, discurso: entre a reflexão e a prática. Belo Horizonte: Lucerna, 2006. v. 1. MOESCHLER, J. Connecteur et inférence. Département de linguistique. Université de Genève, 2002.
  410. ROULET, E. Um modelo e um instrumento de análise sobre a organização do discurso. In: CRUZ, A. R.; MARI, H.; MACHADO, I. L.; PIRES, S. (Org.). Fundamentos e Dimensões da Análise do Discurso. Belo Horizonte: Carol Borges, FALE/UFMG, 1999.
  411. ROULET, E.; FILLIETTAZ, L.; GROBET, A. Un modèle et un instrument d' analyse de l'organisation du discours. Berne: Lang, 2001. SPERBER, Dan & WILSON, Deirdre. Relevance: Communication and Cognition. Oxford, Cambridge: Blackwell, 1986.
  412. 4 Anexos Texto1 -Responsabilidade necessária
  413. É muito discutido atualmente a necessidade da maioridade penal passar de 18 para os 16 anos, [2[ tema fundamental para uma sociedade, [3] onde a criminalidade aumenta vertiginosamente [4] e as atuações jurídicas as vistas com menos freqüência.
  414. Adolescência traz consigo responsabilidades, [6] é visível que os jovens são conscientes de seus atos, [7] a desculpa de que eles fazem tudo por impulso e desejo, não pode ser empregada em atos criminais, [8] afinal, eles, vocês, já não são capazes de tomarem decisões [9] e fazerem escolhas importantes? [10] Esta falha jurídica faz com que jovens menores de 18 anos cometam crimes conscientes [11] e não recebam penalidades adequadas, [12] e isso mostra uma forma fácil e sem conseqüências imediatas de os jovens obterem o que querem.
  415. É necessário que todos nós assumamos responsabilidades [14] que são necessárias para a estabilidade individual e social [15] e acreditando que os jovens já não são mais indivíduos passivos ao social [16] é necessário que recaia sobre eles a pesada palavra: responsabilidade.
  416. A questão da maioridade é muito discutida atualmente, [2] principalmente quando trata-se de um adolescente envolvido em um crime que choca a sociedade.
  417. O que fazer quando um garoto menor de 18 anos, rouba, [4] mata [5] ou ajuda o tráfico de drogas? [6] Hoje, esse menor vai para a FEBEM. [7] Que atualmente não tem ajudado a recuperar esses infratores.
  418. A situação da FEBEM tem ajudado apenas a formar marginais, [9] pois lá, jovens que roubam convivem com os que seqüestram [10] e com os assassinos.
  419. Muitos vêem na diminuição da maioridade uma solução [12] para prevenir que outros jovens não cometam crimes, [13] pois dessa forma ficariam com medo de receberem o mesmo tratamento de um infrator com 25 ou 30 anos.
  420. Entretanto, essa não é a melhor solução, [15] pois esse jovem infrator está sendo punido, [16] sem direito de uma segunda chance [17] ou de saber o porque de suas atitudes estarem erradas.
  421. Esses infratores têm que ser corrigidos [19] de forma que seja apresentada a eles a maneira correta de se atuar na sociedade, [20] e dessa forma ter uma segunda chance de reestabelecer-se, [21] podendo ter um futuro promissor. Referências Bibliográficas BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoievski. Tradução direta do russo, notas e prefácio de Paulo Bezerra. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005. 275p.
  422. CHARAUDEAU, Patrick. Langage et discourse: Élements de sémiolinguistique: Théorie et pratique. 6e. ed. Paris: Hachette, 1983.
  423. CHARAUDEAU, Patrick. Uma teoria dos sujeitos da linguagem. In: MARI, Hugo; MACHADO, Ida Lúcia; MELLO, Renato (Org.). Análise do discurso: fundamentos e práticas. Belo Horizonte: NAD/FALE/ UFMG, 2001. p. 23-38.
  424. CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do discurso. Colab. da tradução de Fabiana Komesu. São Paulo: Contexto, 2004. 555p.
  425. CHARAUDEAU, Patrick. Discurso Político. Traduzido por Fabiana Komesu e Dilson Ferreira da Cruz. São Paulo: Contexto, 2006a. 328p.
  426. CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. Traduzido por Ângela S. M. Corrêa. São Paulo: Contexto, 2006b. 283p.
  427. CHARAUDEAU, Patrick. O discurso político. In: EMEDIATO, Wander;
  428. MACHADO, Ida Lucia; MENEZES, William (Org.). Análise do discurso: gêneros, comunicação e sociedade. Belo Horizonte: NAD/POSLIN/ FALE-UFMG, 2006c. p. 251-268.
  429. FRANÇA, Júnia Lessa; colaboradores: VASCONCELLOS, Ana Cristina de; MAGALHÃES, Maria Helena de Andrade; BORGES, Stella Maris. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. 230 p. (Aprender) GURGEL, Nair. A charge numa perspectiva discursiva. Primeira versão, Porto Velho, Departamento de Letras, UFRO, nº 135, ano I, 2003. Disponível em: <http://www.unir.br/ ~primeira/artigo135.html>. Acesso em: 22 maio 2005.
  430. MACHADO, I. L. A paródia vista sob a luz da análise do discurso. In: MARI, H et al. (Org.). Fundamentos e Dimensões da Análise do Discurso. Belo Horizonte: Carol Borges; NAD/FALE/UFMG, 1999. p. 326-334.
  431. MACHADO, I. L. A paródia, um gênero "transgressivo". In: MACHADO, I. L.; MELLO, R. (Org.). Gêneros: Categorias de Análise do Discurso. Belo Horizonte: NAD/FALE/UFMG, 2004.p. 75-86.
  432. MARI, Hugo; MACHADO, Ida Lúcia; MELLO, Renato (Org.). Análise do discurso: fundamentos e práticas. Belo Horizonte: NAD/FALE/ UFMG, 2001. 360p.
  433. MENEZES, William Augusto. Discurso político e gêneros discursivos. In: MACHADO, I. L.; MELLO, R. (Org.). Gêneros: reflexões em Análise do Discurso. Belo Horizonte: NAD/FALE/UFMG, 2004.p. 243-261.
  434. MOUILLAUD, Maurice. Posturas do leitor. In: MOUILLAUD, Maurice;
  435. Porto, Sérgio Dayrell. O jornal: da forma ao sentido. Traduzido por Sérgio Grossi Porto. Brasília: UNB, 1997. Capítulo 8, p. 173-190.
  436. Referências AMOSSY, R. et al. Images de soi dans le discours: la construction de l'éthos. Lausanne, Paris: Delachaux et Niestlé, 1999.
  437. AVANCINI, A. A arte da fidelidade. In: Reescrita, São Paulo, 2002.
  438. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo, Hucitec, 2002. BERRENDONNER, A. Avant-propos: systeme et interactions. In: BERRENDONNER, A.; PARRET, H. (Org.). L'interaction communicative. Berne: Peter Lang, 1990.
  439. CAVALCANTE, M. M. Apresentação. In: MONDADA, L.; RODRIGUES, B.; CIULLA, A. (Org.). Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003.
  440. CHARAUDEAU, P. Une théorie des sujets du langage. Langage et Société, Paris, Maison des Sciences de l'Homme, n. 28, juin, 1984. CHARAUDEAU, P. Grammaire du sens et de l'expression. Paris: Hachette, 1992.
  441. CHARAUDEAU, P. Les conditions d'une typologie des genres télévisuels d'information. Reseaux, CNET, n. 81, 1997a.
  442. CHARAUDEAU, P. Le discours de information médiatique. Paris: Nathan, 1997b.
  443. CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D. Dicionário de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto, 2004.
  444. EMEDIATO, W. O problema da informação midiática. In: MACHADO, I. L.; SANTOS, J. B. C.; MENEZES, W. A. (Org.). Movimentos de um percurso em Análise do Discurso. Belo Horizonte: NAD, Programa de Pós-graduação em Estudos Lingüísticos, FALE/UFMG, 2005.
  445. EMEDIATO, W. A enunciação comunitária dos gêneros discursivos. In: EMEDIATO, W.; MACHADO, I. L.; MENEZES, W. A. (Org.). Análise do Discurso: gêneros, comunicação e sociedade. Belo Horizonte: NAD, Programa de Pós-graduação em Estudos Lingüísticos, FALE/UFMG, 2006. GUADANINI, S. M. Estratégias discursivas em peças publicitárias brasileiras de produtos infantis. 2002. Dissertação (Mestrado) -FALE/ UFMG, Belo Horizonte, 2002.
  446. JACQUES, F. Do Dialogismo à forma dialogada: sobre os fundamentos da abordagem pragmática. Trad. de Lígia F. Ferreira. Cadernos de Estudos Lingüísticos, n. 9, p. 23-48, 1985.
  447. LYSARDO-DIAS, D. O discurso de estereótipo na mídia. In: EMEDIATO, W.; MACHADO, I. L.; MENEZES, W. A. (Org.). Análise do Discurso: gêneros, comunicação e sociedade. Belo Horizonte: NAD, Programa de Pós-graduação em Estudos Lingüísticos, FALE/UFMG, 2006.
  448. MARI, H. Os lugares do sentido. Cadernos de Pesquisa NAPq, FALE/ UFMG, n. 1, 1991.
  449. NORA, P. O retorno do fato. In: LE GOFF, J; NORA, P. (Org.). História: novos problemas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. p.179-193. Referências Corpus analisado HUXLEY, Aldous. Point counter point. London: Flamingo, 1928/1994. (Coleção Modern Classic)
  450. HUXLEY, Aldous. Contraponto. Trad. Érico Veríssimo. Porto Alegre: Editora Globo, 1934/1971. (Tradução de: Point counter point -Coleção Imortais da Literatura). Bibliografia consultada ALVES, Daniel Antônio de Sousa; PAGANO, Adriana. Aspectos da representação do discurso em textos traduzidos: os verbos de elocução neutros. 2006. Dissertação (Mestrado em Letras/Lingüística Aplicada) - Faculdade de Letras, UFMG/PosLin, Belo Horizonte, 2006. CATFORD, John Cunnison. Uma teoria lingüística da tradução: um ensaio de lingüística aplicada. Trad. Centro Especialização de Tradutores de inglês da PUC-Campinas. São Paulo: Cultrix: PUC-Campinas, 1965/1980. 123p. (Tradução de: A linguistic theory of translation, 1965). CRUZ, Osilene Maria de Sá e Silva da; PAGANO, Adriana. "Harry Potter and the chamber of secrets" e sua tradução para o português do Brasil: uma análise dos verbos de elocução com base na lingüística sistêmica e nos estudos de corpora. 2003. Dissertação (Mestrado em Letras/Lingüística Aplicada) -Faculdade de Letras, UFMG/PosLin, Belo Horizonte, 2003.
  451. JESUS, Silvana Maria de; OLIVEIRA, Janaina Minelli de. Brasil- Canadá: diálogos entre mulheres negras. In: DINIZ, Dilma Castelo Branco (Org.). Brasil-Canadá: confrontos literários e culturais. Belo Horizonte: Faculdade de Letras/ABECAN/NEC/UFMG, 2003. p.123- 146. JESUS, Silvana Maria de; PAGANO, Adriana. Representação do discurso e tradução: padrões de textualização em corpora paralelo e comparável. 2004. Dissertação (Mestrado em Letras/Lingüística Aplicada) -Faculdade de Letras, UFMG/PosLin, Belo Horizonte, 2004.
  452. HALLIDAY, M.A.K. et al. As ciências lingüisticas e o ensino de línguas. Trad. Myriam Freire Morau. Petrópolis: Editora Vozes, 1974. 349 p. (Tradução de: The linguistic sciences and language teaching, 1964).
  453. Coleção Perspectivas Lingüísticas, 12).
  454. HALLIDAY, M. A. K. Corpus studies and probabilistic grammar. In: AIJMER, Karin; ALTENBERG, Bengt (Ed.). English corpus linguistics: studies in honour of Jan Svartvik. London e New York: Longman, 1991. p. 30-43.
  455. HALLIDAY, M. A. K. Towards a theory of good translation. In: STEINER, E.; YALLOP, C. (Ed.). Exploring translation and multilingual text production: beyond content. Berlin, New York: Mouton de Gruyter, 2001. p. 13-18.
  456. HALLIDAY, M. A. K. Computational and quantitative studies. Jonathan J. Webster (Ed.). London, New York: Continuum, 2005. p. 42-189. (Collected works of M. A. K. Halliday, v. 6).
  457. HALLIDAY, M.A.K.; HASAN, R. Language, context, and text: aspects of language in a social-semiotic perspective. Geelong: Deakin Univesity, 1985/1993. 126p.
  458. HALLIDAY, M.A.K. An introduction to functional grammar. 2. ed. London: Arnold, 1994.
  459. HALLIDAY, M. A. K.; MATTHIESSEN, Christian M. I. M. An introduction to functional grammar. 3rd edition, rev. ampl. London: Arnold, 2004.
  460. MATTHIESSEN, Christian M.I.M. Register in the round: diversity in a unified theory of register analysis (Part VI. A unified theory of register analysis). In: GHADESSY, Mohsen (Ed.) Register analysis: theory and practice. London: Pinter Publishers, 1993. p. 220-292. (Open Linguistics Series).
  461. MATTHIESSEN, Christian M.I.M. The system of transitivity: an exploratory study of text-based profiles. Functions of language, John Benjamins, v. 6, n. 1, p. 1-51, 1999.
  462. MATTHIESSEN, Christian M.I.M. The environments of translation. In: STEINER, E.; YALLOP, C. (Ed.). Exploring translation and multilingual text production: beyond content. Berlin, New York: Mouton de Gruyter, 2001. p. 41-124.
  463. Referências CHARAUDEAU, P. Une analyse sémilingüístique du discours. In: MAINGUENEAU, D. Les analyses du discours en France. Revue Langages, Paris, Larousse, n. 17, mars 1995.
  464. CHARAUDEAU, P. Visadas discursivas, gêneros situacionais e construção textual. In: MACHADO, Ida Lúcia; MELLO, Renato. Gêneros: Reflexões em Análise do Discurso. Belo Horizonte: NAD/ FALE/UFMG, 2004a.
  465. SALLLES, Diogo. CorruPTos?...mas quem não é?. São Paulo: Editora do Autor, 2006. <www.cib.com.br>. Acesso em: 25 jul. 2005. <www.chargesonline.com.br>. Acesso em: 13 fev. 2004. <www.greenpeace.com.br>. Acesso em: 25 jul. 2005. <www.ministerioagricultura.gov.br>. Acesso em: 14 jun. 2005. <www.monsanto.com.br>. Acesso em: 17 jun. 2005. Referências ALI SAID, M. Gramática secundária da língua portuguesa. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1964.
  466. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 3. ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2000.
  467. BLAKEMORE, Diane. Undestanding Utterances: an introduction to pragmatics. Blackwell Oxford UK & Cambridge USA, 1992. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 40. ed. São Paulo: Editora Nacional, 1997. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: promulgada em 05 de outubro de 1988/ Obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antônio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Lívia Céspedes. 29.ed. atual. e ampl. Saraiva: São Paulo, 2002.
  468. COSCARELLI, Carla Viana. Leitura em ambiente multimídia e a produção de inferências. 1999. Tese (Doutorado) -Faculdade de Letras da UFMG, Belo Horizonte, 1999.
  469. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993. NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da Língua Portuguesa. Edição reformulada. São Paulo: Scipione, 1997.
  470. Alfabeto Maiúsculo (número da página, da linha e ordem de ocorrência):
  471. 3. Morfologia Sistema tetralinear nas minúsculas e trilinear nas maiúsculas; Letras com haste <b,d,f,h,l>, e com cauda <g,p,q>, dois tipos de <s> (longo em posição inicial e medial e curto em posição final) e <t> (o segundo tipo aparece sempre antecedido por <s>);
  472. Há apenas um caso de nexo: <de> (0l-05-30/31)
  473. De acordo com Steffens (1910: xxii), a minúscula gótica é caracterizada por numerosas ligaduras, o que comprovamos em nosso texto. Existem inúmeras ligaduras no Livre d'Isaac: <Et> (02-04- 07/08), <fa> (02-15-02/03), <fe> (2-10-03/04), <fi> (03-23-18/19), <fo> (05-08-13/14), <fu> (05-08-06/07), <fl> (01-04-07/08), <fr> (02-08-01/02), <ga> (04-36-12/13), <ge> (03-05-26/27), <gi> (05- 22-26/27), <go> (07-07-31/32), <gu> (05-14-11/12), <gl> (03-09- 03/04), <gn> (05-30-10/11), <gr> (04-36-01/02), <ta> (05-05-14/15), <te> (03-03-26/27), <ti> (03-03-18/19), <to> (03-05-07/08), <tu> (03-31-01/02), <tr> (03-27-01/02), <st> (03-01-05/06).
  474. direita, geralmente grossos (cf. <a,m, n>).
  475. 5. Ângulo Os traços verticais apresentam pouca ou nenhuma inclinação. Os traços grossos alinham-se paralelamente a um eixo diagonal (cf. <a, c, d, g, o, q, s>).
  476. 6. Módulo (provisório, com base na lâmina) As minúsculas que se encontram dentro da pauta apresentam altura média de 2 mm (o,u); enquanto as que ultrapassam medem 4 mm (q) ou 5 mm (p,l,s longo).
  477. Referências CAMBRAIA, C. N. Livro de Isaac: edição e glossário (cód. ALC.461). São Paulo: FFLCH-USP, 2000a. (Tese de doutorado em Filologia e Língua Portuguesa).
  478. CAMBRAIA, C. N. Livro de Isaac: estudo das relações entre as versões medievais portuguesas.Évora, 2000b. (Comunicação apresentada no Congresso Internacional 500 anos de língua Portuguesa no Brasil, realizado na Universidade de Évora, em Évora, no período de 8 a 13 de maio de 2000).
  479. CAMBRAIA, C. N. Edição e estudo Lingüístico das Traduções em Línguas Ibero- românicas do tratado Ascético Medieval "Livro de Isaac": Tradição Portuguesa. Belo Horizonte: Departamento de Letras Românicas-UFMG,2000c. (Projeto de Pesquisa).
  480. CAMBRAIA, C. N. A doutrina de Isaac de Nínive na Idade Média portuguesa. Belo Horizonte, 2001. (Comunicação apresentada no IV Encontro Internacional de Estudos Medievais, realizado na PUC Minas, em BH, no período de 04 a 06 de julho de 2001).
  481. CAMBRAIA, C. N. A difusão da obra de Isaac de Nínive em línguas ibero-românicas: breve notícias das tradições portuguesa, espanhola e catalã.In: RAVETTI, G. &ARBEX, M. (org.). Perfomance, exílio, fronteiras: errâncias territoriais e textuais.Belo Horizonte: Departamento de Letras Românicas/Faculdade de Letras/UFMG-Pós-lit, 2002. CAMBRAIA, C. N. Introdução à Crítica textual.São Paulo: Martins Fontes, 2004.
  482. GALENDE, J. C. Ciclos escriturários. In: TERRERO, Ángel Riesco. (Ed.) Introducción a la paleografía y la diplomática general. Madrid: Sintesis, 1999. p. 49-71.
  483. SÁNCHEZ, A. B. El nascimiento de la escritura latina: la escritura en el mundo romano. In: TERRERO, Ángel Riesco. (Ed.) Introducción a la paleografía y la diplomática general. Madrid: Sintesis, 1999. p. 49-71.
  484. STEFFENS, Franz. Paléographie latine. Trèves: Paris, 1910. Referências APOTHÉLOZ & CHANET (1997). Definido e demonstrativo nas nomeações. In: CAVALCANTI, M. M; RODRIGUES, B. B; CIULLA, A.L. Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003.
  485. AUTHIER-REVUZ, J. Palavras incertas: As não-coincidências do dizer. Campinas, São Paulo: Editora da UNICAMP, 1998.
  486. BLIKSTEIN, Izidoro. Kaspar Hause ou A fabricação da realidade. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1983.
  487. CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Subtipos de nomeação. Conferência apresentada por ocasião da 53a. Reunião Anual da SBPC. Salvador: UFBA, 2001.
  488. CONTE, Maria Elizabeth (1980), Encapsulamento anafórico. In: CAVALCANTI, M. M; RODRIGUES, B. B; CIULLA, A.L. Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003.
  489. FRANCIS, G (1994). Rotulação do discurso: um aspecto da coesão lexical de grupos. In: Sentido e significação -em torno da obra de Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2004. p. 244-262.
  490. KOCH. Ingedore G.V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto,1997. KOCK. Ingedore G. V.; EDWIGES. Maria Morato; BENTES, Anna Chirstina (Org.). Referenciação e Discurso São Paulo: Editora Contexto, 2005. KOCH. Ingedore G.V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. KOCH. Ingedore G.V. Introdução à Lingüística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. KOCH. Ingedore G.V. Sobre a seleção do núcleo das formas nominais anafóricas na progressão referencial. In: Sentido e significação -em torno da obra de Rodolfo Ilari, São Paulo: Contexto, 2004. p. 244-262.
  491. KOCH. Ingedore G.V. Expressões indiciais e anáforas indiretas. / Comunicação apresentada no I Congresso e IV Colóquio Latino- Americano de Estudos do Discurso. Recife: UFPE, 2001. KOCH. Ingedore G.V. Expressões referenciais -uma proposta classificatória. Cadernos de Estudos Lingüísticos, Campinas, São Paulo v. 44, p. 105-118, 2003. MARCUSCHI, L .A. O Léxico: lista, rede ou cognição social? In: Sentido e significação -em torno da obra de Rodolfo Ilari, São Paulo: Contexto, 2004. p. 263-282.
  492. MARILENA, Chauí. BRASIL: Mito fundador e sociedade autoritária. 5. ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. MONDADA, L & DUBOIS. Construção dos objetos de discurso e categorização: Uma abordagem dos processos de referenciação. Clássicos da Lingüística I, in MORATO E.M. O Interacionismo no campo lingüístico. Introdução à lingüística -fundamentos epistemológicos (orgs. Fernanda Mussalin & Anna Crhistina Bentes), São Paulo: Cortez, 2004. PUCCINELLI, ENI O. Discurso Fundador -A Formação do País e a Construção da Identidade Nacional. Campinas, SP, Pontes, 2003. SAMBAS DE ENREDO. Gravadora: Escola de Samba LTDA. Diretor artístico: Zacarias Siqueira de Oliveira. Produção: Laila e Mário Jorge Bruno. Patrocinadores: Loterj e Governo do Estado do Rio de Janeiro, 2006, 2007.
  493. Referências BATISTA, A. A. G. Organização da Alfabetização no Ensino Fundamental de 9 anos. 1. ed. Belo Horizonte: Ceale/FaE/UFMG. 2005. v. 1. 59 p. BYBEE, Joan. From usage to grammar: the mind's response to repetition. Language, v. 82, p. 529-551, 2006.
  494. CAPOVILLA, A.; CAPOVILLA, F. Alfabetização e método fônico. São Paulo: Mnemom, 2001.
  495. CHAMBERS, J. Sociolinguistic Theory. Cambridge, Oxford: Blackwell, 1995. CRISTÓFARO SILVA, T. et al. Aquisição da escrita infantil: a construção de um corpus do português brasileiro. 4th Workshop in Information and Human Language Technology. Ribeirão Preto. Proceedings of the International Joint Conference IBERAMIA/SBIA/SBRN, 2006.
  496. ECKERT, P. Age as a sociolinguistic variable. In: Handbook of Sociolinguistics. Oxford: Blackwell. 1996. p. 151-168.
  497. ELLIS, N. C. Frequency effects in language processing: a review with implications for theories of implicit and explicit language acquisition. SSLA, Cambrigde, v. 24, p. 143-188, 2002.
  498. FERREIRO, Emilia, Teberosky. Psicogênese da língua escrita. Tradução de D. M. Lichtenstein, L. Di Marco, M. Corso. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
  499. GIERUTE, J. A.; STORKEL, H. L. Markedness and the grammar in lexical diffusion of fricatives. Clinical Linguistics and Phonetics, v. 16, n. 2, p. 115-134, 2002.
  500. KEMMER, S. E.; BARLOW, M. (Ed.). Usage-based models of language. Stanford California: CSLI Publications, 2000.
  501. KERSWILL, P. Children, adolescents and language change. Language Variation and Change, v. 8, p. 177-202, 1996. LABOV, W. Stages in the acquisition of standard English. In: SHUY, Roger (Ed.). Social Dialects and Language Learning. Ed. Champaign, Illinois, 1964. p. 77-103.
  502. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais. 2006. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/sef/sef/pcn.shtm>. Acesso em: abril 2007.
  503. MOLLICA, C. Influência da Fala na Alfabetização. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
  504. MORRISETTE, M. L. Recursive change in phonological acquisition. In: SLIFKA, J.; MANUEL, S.; MATTHIES, M. (Ed.) Proceedings of From Sound to Sense: 50+ Years of Discoveries in Speech Communication, Boston, p.C67-C72. 2004.
  505. OLIVEIRA, M. A.; SOARES, M. B.; NICOLAU, E.; NASCIMENTO, M.; ALVARENGA, D. Da Forma Sonora da Fala à Forma Gráfica da Escrita. Cadernos de Estudos Lingüísticos, Campinas, v. 16, n. 2, p. 5-30, 1989. PIERREHUMBERT, J. Phonetic diversity, statistical learning, and acquisition of phonology. Language and speech, v. 46, p. 115-154, 2003. SOARES, Magda. A reinvenção da alfabetização. Revista Presença Pedagógica, v. 52, 2003. Disponível em: <http://www.editoradimensao. com.br/revistas/revista52_trecho.htm>. Acesso em: abril 2007.
  506. SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, n. 25, 2004.
  507. VIHMAN, M. M. Phonological development: the origins of language in the child. Cambridge: Blackwell publishers, 1996. 312 p. YONEYAMA, K.; BECKMAN, M. E.; EDWARDS, J. Phoneme frequencies and acquisition of lingual stops in Japanese. Language and Speech, p. 1-56, in press.
  508. Ob man eine Familie gründet, muss man im Zeitalter der Scheidungen und Unterhaltszahlun- gen genau abwägen.
  509. Ja, ich mein', das Zusammenleben muss funktionieren.
  510. Eu acho que a parte que eu mais gosto é a parte da conquista. Aquela insegurança, você dá uma olhada...
  511. Wenn ich mich zum Beispiel an eine Beziehung klammer' und die geht auf einmal in die Brüche, dann bin ich traurig.
  512. Outro dia eu tava descendo na rua, um homem falou assim: Ah, sua gostosa, quero te comer. de: há um milhão de parceiros. Mas eu controlo isso, porque eu sei que eu gosto de fazer este jogo. eine eigene Familie zu gründen sehr wichtig, weil ich ja so aufgewachsen bin, ich kenn' das nicht anders, in 'ner intakten Familie, wo alles funktioniert und klappt, ich kenn' das nicht anders, und das ist für mich auch schön und wichtig und etwas, woraus man auch immer wieder Kraft schöpfen kann.
  513. Eu acho que na América Latina os relacionamentos são mais sensuais, são mais da- quele lado da conquista pela sensualidade por uma pessoa, que mostra os atrativos físicos. Also bevor man verheiratet is', bevor man 'ne feste Arbeit hat, kann man die Zeit bestimmt noch ganz gut ausnutzen,...
  514. Para conseguir uma mulher, o que é importante é invadir pelo olhar, sua maneira de falar, sua tonalidade de voz, sua posição corporal.
  515. Wenn man einem nicht vertrauen kann, dann bringt auch die ganze Beziehung nix. Was in der Partnerschaft zählt, ist Zusammenarbeit. Referências ARISTOTELES. The 'Art' of Rhetoric. London: Duckworth, 1975.
  516. BERGER, Peter L.; BERGER, Brigitte. The Homeless Mind. Modernization and Consciousness. Harmondsworth, Middlesex: Penguin Books Ltd., 1974.
  517. BLACK, Max. Models and Metaphors. Studies in Language and Philosophy. Ithaca/New York: Cornell University Press, 1962.
  518. BLUMENBERG, Hans. Wirklichkeiten, in denen wir leben. Stuttgart: Reclam, 1993.
  519. "A aprendizagem intercultural acontece quando uma pessoa, no seu contato com outras pessoas de uma cultura diferente, pretende entender o sistema específico de orientação da percepção, do pensamento, da valorização e da ação delas, integrá-lo no próprio sistema cultural de orientação e aplicá-lo ao pensamento e à ação no campo de ação da outra cultura. Além da compreensão de sistemas de orientação da outra cultura, a aprendizagem intercultural pressupõe uma reflexão do próprio sistema cultural da orientação. A aprendizagem intercultural tem sucesso assim que alcançar uma síntese, eficiente na ação, entre sistemas de orientação (normas culturais) de diferentes culturas, que permite atuar de modo eficaz na própria cultura e naquela do outro." BLUMENBERG, Hans. Schiffbruch mit Zuschauer: Paradigma einer Daseinsmetapher. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1979.
  520. BLUMENBERG, Hans. "Beobachtungen an Metaphern." In: GRÜNDER, Karlfried. Archiv für Begriffsgeschichte. Bd. 15. Bonn: Bouvier, 1971, p. 161-214.
  521. BLUMENBERG, Hans. "Paradigmen zu einer Metaphorologie." In: ROTHACKER, Erich. Archiv für Begriffsgeschichte. Bd. 6. Bonn: Bouvier, 1960, 7-142.
  522. BRIESE, Olaf. Die Macht der Metaphern. Blitz, Erdbeben und Kometen im Gefüge der Aufklärung. Stuttgart, Weimar: Metzler, 1998. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os Motivos Edênicos no Decobrimento e Colonização do Brasil. São Paulo: Brasiliense; Publifolha, 2000.
  523. LAKOFF, George; JOHNSON, Mark. Metaphors We Live By. Chicago: The University of Chicago Press, 1980.
  524. LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro: história de uma ideologia. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1969.
  525. LUHMANN, Niklas. Liebe als Passion. Zur Codierung von Intimität. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1996.
  526. NEUNER, Gerhard. "Fremde Welt und eigene Erfahrung -Zum Wandel der Konzepte von Landeskunde für den fremdsprachlichen Deutschunterricht." In: NEUNER, Gerhard; ASCHE, Monika. Fremde Welt und eigene Wahrnehmung. Konzepte von Landeskunde im fremdsprachlichen Deutschunterricht. Eine Tagungsdokumentation. Kassel: Universität Gesamthochschule Kassel, 1994, 14-39.
  527. RICHARDS, Ivor Armstrong. The Philosophy of Rhetoric. London: Oxford University Press, 1936.
  528. ROST-ROTH, Martina: "Deutsch als Fremdsprache und Interkulturelle Kommunikation: Relevanzbereiche für den Fremdsprachenunterricht und Untersuchungen zu ethnographischen Besonderheiten deutschsprachiger Interaktionen im Kulturvergleich." In: Zeitschrift für Interkulturellen Fremdsprachenunterricht. Didaktik und Methodik im Bereich Deutsch als Fremdsprache [Online], 2005, v.1, n. 1, 37 p. <www.zif.spz.tu-darmstadt. de/jg-01-1/beitrag/rost11.htm>.
  529. SAPIR, Edward. Selected Writings of Edward Sapir in Language, Culture and Personality. Berkely, Los Angeles: University of California Press, 1949. SCHINSCHKE, Andrea. Perspektivenübernahme als grundlegende Fähigkeit im Umgang mit Fremden. In: BREDELLA, Lother; CHRIST, Herbert. Didaktik des Fremdverstehens. Tübingen: Gunter Narr Verlag, 1995. p. 36-50.
  530. SCHRÖDER, Ulrike. Liebe als sprachliches Konstrukt. Eine kulturvergleichende Studie zwischen deutschen und brasilianischen Studenten. Aachen: Shaker Verlag, 2004a.
  531. SCHRÖDER, Ulrike. Os precursores filosóficos da teoria cognitiva das metáforas. Cadernos de Estudos Lingüísticos, Universidade Estadual de Campinas, v. 46, n. 2, p. 243-252, 2004b.
  532. SCHRÖDER, Ulrike. Brasilianische und deutsche Wirklichkeiten. Eine vergleichende Fallstudie zu kommunikativ erzeugten Sinnwelten. Wiesbaden: Deutscher Universitätsverlag, 2003.
  533. THOMAS, Alexander. Psychologie interkulturellen Lernens und Handelns. In: THOMAS, Alexander. Kulturvergleichende Psychologie. Göttingen: Hogrefe Verlag für Psychologie, 2003.
  534. WEINRICH, Harald. Sprache in Texten. Stuttgart: Ernst Klett, 1976. Referências AUTHIER-REVUZ, J. Entre a transparência e a opacidade: um estudo enunciativo do sentido. Porto Alegre: Edipucrs, 2004.
  535. CORACINI, M. J. O olhar da ciência e a construção da identidade do professor de língua. In: CORACINI, M. J. BERTOLDO, E. S. O desejo da teoria e a contingência da prática: Discursos sobre na sala de aula. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003a. p. 193-210.
  536. CORACINI, M. J. F. A celebração do outro. In: CORACINI, M.J.F. Identidade e Discurso. Campinas: Argos Ed. Unicamp, 2003b. p. 197-221.
  537. ECKERT-HOFF, B. A Denegação como possibilidade de "captura" do não-um no tecido do dizer. In: CORACINI, M.J.F. (Org.). Identidade e Discurso. Campinas: Argos Ed. Unicamp, 2003. p. 285-302.
  538. GENESEE, F; UPSHUR, J. A. Classroom -based evaluation in second language education. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
  539. LIBERALI, F. C. O diário como ferramenta para a reflexão crítica. 1999. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada ao Ensino de Línguas) -Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1999. LUKINSKY, Joseph. Reflective Withdrawal Through Journal Writing. In: MEZIROW, J. Associates (Ed.). Fostering critical reflection in adulthood. San Francisco, CA: Jossey-Bass. 1990. p. 213-234.
  540. MICCOLI, L. S. Journal -Writing as Feedback and as an EFL-Related- Issues Discussion Tool. Estudos Germânicos. Belo Horizonte, v. 8, n. 2. p. 55-66, dez. 1987.
  541. MORITA, M. K. Diários dialogados e diálogos a distância como instrumentos de reflexão do processo de ensino-aprendizagem de Língua Estrangeira. In: CUNHA, M. J. C.; SANTOS, P. (Org.). Tópicos em português língua estrangeira. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002. p. 83-92.
  542. NEVES, M. S. Processo Discursivo e Subjetividade: Vozes Preponderantes na Avaliação da Oralidade em Língua Estrangeira no Ensino Universitário. 2002. 276p. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada) -Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002. ORLANDI, E. P. Paráfrase e Polissemia A Fluidez nos Limites do Simbólico. Rua, Campinas, v. 4, p. 9-19, 1998.
  543. PÊCHEUX, M.A Análise Automática do Discurso (AAD-69). In: GADET, F.; HAK, T. (Org.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. 3. ed.Campinas: Editora da Unicamp, 1997. p. 61-161.
  544. PECHEUX, M.; FUCHS, C. A propósito da análise automática do discurso: atualização e perspectivas. In: GADET, F.; HAK, T. (Org.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. 3. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1997. p 163-246.
  545. REIS, V. S. O Diário de Aprendizagem de Língua Estrangeira (Inglês) sob a perspectiva do Processo Discursivo. 2007. Dissertação (Mestrado) -Universidade Federal de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Estudos Lingüísticos, Belo Horizonte, 2007.
  546. REIS, V. S. Análise das Representações Em Diários de Alunos de Língua Estrangeira. (no prelo).
  547. SERRANI-INFANTE, S. M. A linguagem na pesquisa sociocultural: um estudo da repetição na discursividade. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1997.
  548. SERRANI-INFANTE, S. M. Abordagem Transdisciplinar da Enunciação em Segunda Língua: a proposta AREDA. In: SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M.C. (Org.). Lingüística aplicada e transdisciplinaridade. Campinas: Mercado de Letras, 1998. p. 143-167.
  549. SERRANI-INFANTE, S. M. Ressonâncias discursivas y cortesia em prácticas de lecto-escritura. D.E.L.T.A., v. 17, n. 1, p. 31-58, 2001.
  550. SERRANI, S. Afetividade escrita em língua estrangeira. Fragmentos: Revista de Língua e Literatura Estrangeiras Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, n. 22, p. 7-21, jan-jul. 2002. Referências BRITTON, Bruce K.; PELLEGRINI, Anthony D. Narrative Thought and Narrative Language. Hillsdale, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates Publishers, 1990. (Capítulos 1 e 3)
  551. COHEN, A.D. Strategies in Learning and Using a Second Language London; New York: Longman, 1998.
  552. CLANDININ, D; CONNELLY, J. Narrative inquiry. San Francisco: Jossey-Bass Publishers, 2000. (Capítulos 1 e 4).
  553. MURPHEY, T. Publishing students'language learning histories: For them, their peers, and their teachers. Between the Keys, the Newsletter of the JALT Material Writers SIG, v. 7, n. 2 , p. 8-11,14, 1999. Disponível em:<http: //www2.dokkyo.ac.jp/%7Eesemi029/05masterLLH.html> Acesso em: 19 maio 2006.
  554. NAIMAN, N.; FROHLICH, M.; TODESCO, A. The good second language learner. TESL Talk, v. 6, p. 58-75, 1975.
  555. O'MALLEY, J. M.; CHAMOT, A. U. Learning Strategies in Second Language Acquisition. Cambridge, U.K.: Cambridge University Press, 1990. OXFORD, R. L. Language Learning Strategies: What Every Teacher Should Know. Boston: Heinle & Heinle, 1990.
  556. PAIVA, V. L. M. O. Memórias de aprendizagem de professores de língua inglesa. Contexturas, v. 9, p. 63-78, 2006.
  557. TELLES, J. A. A trajetória narrativa: Histórias sobre a formação do professor de línguas e sua prática pedagógica. Trabalhos em Lingüística Aplicada, Campinas, SP, v. 34, p. 79-92, 1999.
  558. TODOROV, I. As estruturas narrativas. Trad. Leyla Perrone Moisés. São Paulo: Perspectiva, 1979.
  559. VYGOTSKY, L. S. Mind and society: The development of higher psychological process. Cambridge MA: Harvard University Press, 1978.